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Dor lombar crônica: pesquisa da UFSCar oferece tratamento on-line para idosos; veja como participar


Estudo é realizado em parceria com a Unisuam, do Rio de Janeiro. UFSCar tem tratamento para dor lombar crônica
Shutterstock
Uma pesquisa de doutorado está oferecendo teleatendimento para idosos de todo o Brasil que tenham dor lombar crônica. O estudo é realizado em parceria do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia (PPGGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com o Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação do Centro Universitário Augusto Mota (Unisuam), do Rio de Janeiro. (Veja abaixo como participar).
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Desenvolvido pela doutoranda em Ciências da Reabilitação da Unisuam , sob orientação de Ney Meziat, docente do centro universitário, e Karina Gramani Say, professora do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar.
A dor lombar crônica é um problema de saúde pública que acomete milhões de indivíduos em todo mundo e é uma das principais causas de anos vividos com incapacidade.
De acordo com a pesquisadora Jessica Fernandez, o objetivo do estudo é avaliar a eficácia da Terapia Cognitivo Funcional (TCF) comparada ao pilates, que já se mostrou eficaz em outros estudos. A TCF é uma abordagem biopsicossocial que possui um raciocínio clínico que considera a interação de múltiplos fatores (físicos, cognitivos, emocionais, sociais e de estilo de vida) e seu principal foco é restaurar a função e diminuir incapacidade e dor relacionadas à coluna lombar.
A expectativa da pesquisa é que a possibilidade de ofertar cuidado por teleatendimento em grupo para idosos portadores de dor lombar crônica seja real e possa ser replicada em outros domínios, como, por exemplo, em serviços de saúde pública.
Quem pode e como participar
Para realizar o estudo, estão sendo convidados:
homens ou mulheres, a partir de 65 anos, que tenham dor localizada na região lombar há mais de três meses e que tenham acesso à internet.
Os atendimentos são realizados uma vez na semana, através da plataforma Zoom, com duração de uma hora, em grupos de cinco participantes, sendo no mínimo de seis sessões e no máximo de 10 sessões.
Interessados em participar da pesquisa podem ser de qualquer região do Brasil e devem se inscrever por um formulário eletrônico. (Clique aqui para se inscrever).
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