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Grupo criado por governo propõe programas de saúde mental e rede de inteligência para enfrentar violência em escolas

O encontro realizado hoje pelo grupo é um preparativo para a reunião desta terça-feira (18) com o presidente Lula. O Grupo de Trabalho (GT) criado pelo governo Lula para enfrentar a onda de violência nas escolas propôs programas de saúde mental e uma rede de inteligência.
Segundo o blog apurou, as medidas foram discutidas após um diagnóstico da situação do tema no Brasil apresentado ao grupo pelo ministro dos Direitos Humanos, Silvio de Almeida.
É um preparativo para a reunião desta terça-feira (18) com o presidente Lula.
Na manhã desta segunda-feira (17), houve reunião do GT Interministerial contra a violência nas escolas. Todos os ministros participantes concordam que o Brasil está diante da maior ameaça que pode ser enfrentada, com potencial de desestabilização, de pânico moral e infiltração de pautas de extrema-direita, como militarização e homeschooling. Os ministérios que participaram são: Ministério da Educação, da Justiça, do Esporte e dos Direitos Humanos e da Cidadania. Além deles, participaram Secom e Secretaria de Governo.
Além das medidas de caráter emergencial de cunho de segurança, o blog apurou que os ministros concordam que o problema não pode sequer ser resolvido sem pensar na dimensão do futuro, com ações de médio e de longo prazo.
O que indicou o GT
O GT indica a necessidade de pactuar compromissos para enfrentar os efeitos dos discursos de ódio observados no país. Entre as recomendações consideradas decisivas para o enfrentamento da violência contra as escolas estão:
Ações de educação midiática e de comunicação;
Programas de saúde mental nas escolas e em cooperação com elas, por meio da criação de uma frente emergencial entre os órgãos governamentais, especialistas, organizações sociais e redes escolares para implementar ações de assistência e saúde mental nas escolas;
Rede de inteligência entre os órgãos responsáveis pela garantia da Segurança Pública e as organizações da sociedade civil, universidades e instituições que produzem monitoramentos e estudos baseados em evidências sobre os padrões de comportamento dos agressores que promovem os atos violentos em ambientes escolares e sobre núcleos irradiadores.

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