Documento revela que medicamento usado pela jogadora deixava as mulheres sonolentas durante as partidas. Caso beach tennis: laudo revela substância usada para drogar adversárias
Um laudo apontou que uma competidora de beach tennis dopava adversárias durante torneios amadores, em Belém, com o medicamento Zolpidem, fármaco de tarja preta usado para tratamento de insônia. O resultado foi divulgado na segunda-feira (23).
Segundo o delegado responsável pelo caso, Yuri Vilanova, a identificação é crucial para o andamento das investigações.
“Saber qual substância foi usada é fundamental para que se saiba o grau de risco causado nas pessoas”, afirma.
No último dia 18, a Polícia Civil (PC) cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da jogadora de beach tennis suspeita de dopar outras competidoras durante as competições, que não envolviam prêmios em dinheiro.
Segundo a corporação, o celular da suspeita e um medicamento foram apreendidos durante as buscas.
Houve um pedido de prisão para a suspeita, porém a justiça recusou e determinou, na segunda-feira (23), que a suspeita deverá responder com medidas cautelares.
Segundo a decisão do processo, que corre em sigilo, as medidas defendem que:
a mulher não pode sair da cidade por mais de 10 dias;
está proibida de se aproximar das vítimas;
proibida de competir em torneios da categoria, dentro e fora do estado.
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Como o Zolpidem age no organismo?
O Zolpidem é um medicamento muito popular no mercado, sendo ele um dos mais comuns para o tratamento de insônia, segundo o portal Médico 24 horas.
O fármaco atua no organismo em um receptor dos neurônios, mexendo com um químico cerebral que é conehcido como ácido gama aminobutírico, ou apenas pela sigla Gaba.
Essa ação faz com que diversos eventos aconteçam no nosso corpo, fazendo com que o paciente fique sedado, e com isso, durma.
Entenda o caso
Desde o início de dezembro, denúncias apontam que cerca de seis mulheres passaram mal em diferentes jogos em locais distintos. Os casos recorrentes chamaram a atenção de atletas, que filmaram o momento em que a suspeita coloca substância não identificada dentro da garrafa de uma das jogadoras.
De acordo com o delegado Yuri Vilanova, da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), um policial foi até um dos locais onde as partidas ocorriam e constatou que a mulher realmente colocou algum tipo de material na água de uma participante.
Um outro vídeo gravado em uma das competições mostra quando uma das jogadoras passou mal. Segundo os relatos, as vítimas, após tomarem bebida adulterada, ficavam com a vista embaçada.
Vídeo flagra momento em que suspeita coloca algo em bebida de competidora em Belém
No local dos torneios, a polícia apreendeu o conteúdo da garrafa e o encaminhou para perícia. Em nota, a PC disse que o caso segue sob investigação em sigilo
Os torneios de beach tennis os quais as mulheres participavam não tinham premiação financeira, o que chamou atenção da polícia, que busca a motivação do crime.
Duas das vítimas foram levadas para o hospital e passam bem. As outras melhoraram rapidamente, de acordo com os relatos feitos à polícia.
A suspeita pode responder por colocar as pessoas em perigo de vida, danos à saúde, lesão corporal, lesão leve ou tentativa de lesão.
VÍDEOS com as principais notícias do Pará
a policia civil divulgou o resultado da pericia que identificou a substancia usada por uma competidora de beach tennis
ela foi indiciada por lesão corporal e está proibida de participar de competições em todo o o estado
era o medicamento tarja preta chamado zolpidem
usado para tratamento de insonia
delegado responsavel pelo caso
da delegacia do consumidor
yuri vilanova
a identificação da subtancia é fundamental para que se saiba qual o grau de risco causado nas pessoas
pelo menos dez pessoas foram vitimas da suspeita
]houve pedido de prisão que foi negado pela justiça
vai responder com medidas cautelares
4 medidas
comparecer regularmente ao juizo
comunicar qualquetr tipo de viagem
nao praticar esporte no patá e fora dele
nao chegar perto de trstemunhas
Um laudo apontou que uma competidora de beach tennis dopava adversárias durante torneios amadores, em Belém, com o medicamento Zolpidem, fármaco de tarja preta usado para tratamento de insônia. O resultado foi divulgado na segunda-feira (23).
Segundo o delegado responsável pelo caso, Yuri Vilanova, a identificação é crucial para o andamento das investigações.
“Saber qual substância foi usada é fundamental para que se saiba o grau de risco causado nas pessoas”, afirma.
No último dia 18, a Polícia Civil (PC) cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa da jogadora de beach tennis suspeita de dopar outras competidoras durante as competições, que não envolviam prêmios em dinheiro.
Segundo a corporação, o celular da suspeita e um medicamento foram apreendidos durante as buscas.
Houve um pedido de prisão para a suspeita, porém a justiça recusou e determinou, na segunda-feira (23), que a suspeita deverá responder com medidas cautelares.
Segundo a decisão do processo, que corre em sigilo, as medidas defendem que:
a mulher não pode sair da cidade por mais de 10 dias;
está proibida de se aproximar das vítimas;
proibida de competir em torneios da categoria, dentro e fora do estado.
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Como o Zolpidem age no organismo?
O Zolpidem é um medicamento muito popular no mercado, sendo ele um dos mais comuns para o tratamento de insônia, segundo o portal Médico 24 horas.
O fármaco atua no organismo em um receptor dos neurônios, mexendo com um químico cerebral que é conehcido como ácido gama aminobutírico, ou apenas pela sigla Gaba.
Essa ação faz com que diversos eventos aconteçam no nosso corpo, fazendo com que o paciente fique sedado, e com isso, durma.
Entenda o caso
Desde o início de dezembro, denúncias apontam que cerca de seis mulheres passaram mal em diferentes jogos em locais distintos. Os casos recorrentes chamaram a atenção de atletas, que filmaram o momento em que a suspeita coloca substância não identificada dentro da garrafa de uma das jogadoras.
De acordo com o delegado Yuri Vilanova, da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), um policial foi até um dos locais onde as partidas ocorriam e constatou que a mulher realmente colocou algum tipo de material na água de uma participante.
Um outro vídeo gravado em uma das competições mostra quando uma das jogadoras passou mal. Segundo os relatos, as vítimas, após tomarem bebida adulterada, ficavam com a vista embaçada.
Vídeo flagra momento em que suspeita coloca algo em bebida de competidora em Belém
No local dos torneios, a polícia apreendeu o conteúdo da garrafa e o encaminhou para perícia. Em nota, a PC disse que o caso segue sob investigação em sigilo
Os torneios de beach tennis os quais as mulheres participavam não tinham premiação financeira, o que chamou atenção da polícia, que busca a motivação do crime.
Duas das vítimas foram levadas para o hospital e passam bem. As outras melhoraram rapidamente, de acordo com os relatos feitos à polícia.
A suspeita pode responder por colocar as pessoas em perigo de vida, danos à saúde, lesão corporal, lesão leve ou tentativa de lesão.
VÍDEOS com as principais notícias do Pará
a policia civil divulgou o resultado da pericia que identificou a substancia usada por uma competidora de beach tennis
ela foi indiciada por lesão corporal e está proibida de participar de competições em todo o o estado
era o medicamento tarja preta chamado zolpidem
usado para tratamento de insonia
delegado responsavel pelo caso
da delegacia do consumidor
yuri vilanova
a identificação da subtancia é fundamental para que se saiba qual o grau de risco causado nas pessoas
pelo menos dez pessoas foram vitimas da suspeita
]houve pedido de prisão que foi negado pela justiça
vai responder com medidas cautelares
4 medidas
comparecer regularmente ao juizo
comunicar qualquetr tipo de viagem
nao praticar esporte no patá e fora dele
nao chegar perto de trstemunhas