A possibilidade de aumento para a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Florianópolis, por meio de um Projeto de Lei Complementar, que chacoalhou a cidade na última semana, chamou a atenção pelo manejo e a prioridade na gestão do dinheiro público.
Entre as justificativas para sustentar o PLC 1971/2024, existe uma respaldada pelo cofre do Legislativo, já que há dinheiro em caixa.
O repasse do duodécimo, que é atrelado a arrecadação da prefeitura de Florianópolis, faz o orçamento dos vereadores crescer acima da inflação, onde mantém a garantia de bonança financeira para a estrutura legislativa, mesmo que haja outras demandas da população.
Nesta segunda-feira (16) os vereadores votam a LOA (Lei Orçamentária Anual) e há uma previsão de repasse para o Legislativo de quase R$ 111 milhões.