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Aves são colocadas em isolamento no Parque da Água Branca, na Zona Oeste de SP, para evitar contaminação por gripe aviária


Mais de 2 mil aves vivem no local. Até o momento, nenhum caso de gripe aviária foi registrado em São Paulo. Aves isoladas no Parque da Água Branca.
TV Globo
O Parque da Água Branca, na Zona Oeste de São Paulo, começou a isolar as aves que vivem no local para evitar a contaminação por gripe aviária que está se espalhando pelo país.
Mais de 2 mil aves vivem no local. Com os primeiros casos de gripe aviária no Brasil, patos, gansos, galos e galinhas vão ser recolhidos para não ter contato com aves silvestres ou migratórias.
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O Parque está reformando e criando espaço para proteger as aves, o isolamento total dos animais deve levar mais uma semana.
Até o momento, nenhum caso foi registrado em São Paulo.
A doença pode passar das aves para os humanos, mas não é transmitida pelo consumo da carne dos animais e nem de ovos. A transmissão é por contato direto com aves infectadas, por isso, a orientação é evitar tocar nesses bichos, principalmente aves doentes ou mortas.
No caso das aves, se uma for contaminada, todas as outras terão que ser abatidas.
“Para aves, especialmente silvestres e que vivem em bando, é muito mais perigoso, são os animais mais suscetíveis a essa doença. Elas irão continuar no parque, são moradoras daqui, só estarão em um ambiente um pouco diferente”, afirma Angelita Capobianco, bióloga de bem-estar animal do Parque da Água Branca.
No Brasil, três estados registraram morte de aves por gripe aviária: Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul, ao todo, são 13 casos confirmados por exames de laboratório, todas as aves infectadas eram silvestres ou migratórias.

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