A cor e intensidade da luz fazem toda a diferença em um ambiente, e não seria diferente na hora dos estudos. Pesquisas indicam que luzes amareladas são consideradas mais relaxantes, enquanto luzes brancas ajudam no foco e concentração.
Mas se o seu espaço de estudo é o quarto onde dorme, como equilibrar ambas as necessidades? Nessas horas, a luminária certa pode ser a melhor amiga do estudante. Entenda como a luz dos ambientes afeta seu aprendizado e o que fazer com essa informação.
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Iluminando os estudos do jeito certo
Já notou que a luz branca, também conhecida como luz fria, é a mais utilizada em ambientes de trabalho? E faz todo o sentido: ela é estimulante para o cérebro e aumenta o foco. Por isso, acaba sendo muito usada em consultórios médicos e escritórios. Por outro lado, a luz amarela é uma luz quente, que perto da luz branca parece quase mais fraca. É a mais usada na decoração de quartos e salas por transmitir conforto.
De acordo com o estudo “Impact of lighting on children’s learning environment: a literary review” [O impacto da iluminação no ambiente de aprendizado das crianças], professores relataram que ajustes na iluminação ajudaram a moldar o comportamento de seus alunos, como por exemplo, aumentar o foco ou acalmá-los.
Neste mesmo estudo, testes com com iluminação LED demonstraram que temperaturas de cor mais altas (6500K) promovem maior concentração e melhor desempenho em tarefas de leitura e solução de problemas.
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Pensando nisso, o ideal é que se tenha duas possibilidades de iluminação no cômodo, se a mesa de estudos ficar no quarto. Caso a escolha da luz principal seja branca, na hora de ir para cama apague-a e use um abajur de luz amarela para começar a relaxar.
O contrário também é válido, mas estudar apenas com uma luminária pode mais atrapalhar do que ajudar. Isso acontece porque um ambiente mal iluminado resulta em mais esforço e cansaço na hora de estudar, enquanto o excesso de luz artificial causar desconforto aos olhos, como ofuscamento e reflexos.
É o que mostra um estudo realizado para a Revista de Iniciação Científica da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), “Benefícios da iluminação natural em ambientes escolares”. Segundo os pesquisadores, a ausência ou má qualidade da luz natural pode causar fadiga, distúrbios do sono e até mesmo problemas psicológicos.
Além disso, a pesquisa também reforça que, por mais que a iluminação artificial possa ajudar, o ideal é tentar estudar enquanto ainda há iluminação natural, já que alunos expostos à luz natural demonstraram maior nível de atenção e melhores resultados acadêmicos.
Então anota aí:
- Sempre que possível, opte por estudar durante o dia em um ambiente com boa luz natural;
- Caso o lugar onde estuda seja mais escuro, ou precise estudar durante a noite, a melhor opção são as luzes brancas porque ajudam a manter a concentração.
- No entanto, tenha por perto luminárias ou abajures que permitam oscilar para a luz amarela em momentos de descanso.
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