O relatório da Polícia Federal (PF) que teve o sigilo retirado nesta terça-feira (26) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), descreve a participação de citados e indiciados no “inquérito do golpe” apontam que os envolvidos se empenharam em obter informações privilegiadas sobre o acordo de delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).
O documento aponta: “O contexto do referido documento confirma que o grupo criminoso praticou atos concretos para ter acesso ao conteúdo do Acordo de colaboração firmado por MAURO CESAR CID com a Polícia Federal. Ademais, cabe ressaltar que o documento estava na mesa do coronel PEREGRINO, assessor do general BRAGA NETTO, figura central nos atos que tinham o objetivo de subverter o regime democrático no Brasil logo, pessoa interessada em saber o conteúdo do que fora revelado pelo colaborador.”
O documento aponta: “O contexto do referido documento confirma que o grupo criminoso praticou atos concretos para ter acesso ao conteúdo do Acordo de colaboração firmado por MAURO CESAR CID com a Polícia Federal. Ademais, cabe ressaltar que o documento estava na mesa do coronel PEREGRINO, assessor do general BRAGA NETTO, figura central nos atos que tinham o objetivo de subverter o regime democrático no Brasil logo, pessoa interessada em saber o conteúdo do que fora revelado pelo colaborador.”