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Mato Grosso tem 35,9% das rodovias péssimas ou ruins, aponta CNT


Análise no estado foi feita baseando em critérios como pavimentação, sinalização e geometria da via. Fila de caminhões na BR-158
Divulgação
Mato Grosso tem 35,9% das rodovias consideradas como péssimas ou ruins, conforme dados divulgados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) da pesquisa CNT de Rodovias 2024 e SEST SENAT nessa terça-feira (19). O levantamento aponta que 13,9% das estradas estão em péssimas condições e 22% estão ruins.
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A análise rodoviária de Mato Grosso foi feita em 5.910 quilômetros de estrada, baseando nos principais critérios de pavimentação, sinalização e geometria da via, levando em consideração variáveis como condições do pavimento, das placas, do acostamento, de curvas e de pontes.
O estudo revelou que os índices indicaram uma pequena melhora na qualidade geral das estradas brasileiras, demonstrando que o “aumento de investimentos começa a apresentar resultados”.
Pavimentação
Os problemas levantados pela pesquisa, como buracos, ondulações e afundamentos, podem aumentar os riscos de acidentes, gerar desgastes adicionais nos veículos e elevar os custos operacionais, especialmente no transporte de cargas. A confederação considerou a classificação da pavimentação das rodovias mato-grossenses como:
1.196 km como ótimos
417 km como bons
2.177 km como regulares
1.298 km como ruins
822 km como péssimos
Sinalização
Os sinais de trânsito (como sinalização vertical, horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, de obras e por gestos) das rodovias analisadas foram classificadas como:
253 como ótimos
1.527 km como bons
3.180 km como regulares
772 km como ruins
178 km como péssimos
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Brasil
A confederação informou que o levantamento avaliou 111.853 quilômetros de vias pavimentadas do país, o que corresponde a 67.835 quilômetros da malha federal (BRs) e a 44.018 quilômetros dos principais trechos estaduais.
Os dados também mostraram redução do número de erosões na pista, de buracos grandes e de quedas de barreiras. Comparando os anos de 2023 e de 2024, a pesquisa apontou a redução mais expressiva aconteceu em rodovias federais sob gestão pública (-17,4%).
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*Sob supervisão de Kessillen Lopes
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