Acordo é assinado depois de o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, visitar a China no último mês para ‘abrir oportunidades’. A Telebras assinou, nesta terça-feira (19), um acordo com a chinesa SpaceSail, concorrente da Starlink, de Elon Musk.
A companhia chinesa pretende atuar com o serviço de internet de alta velocidade transmitida por satélites de baixa órbita (chamados de satélites “geoestacionários”).
📡Esses equipamentos estão em órbita de forma sincronizada com a rotação do planeta, o que dá a impressão de que estão parados quando vistos por um observador na Terra.
📡A tecnologia é vista como uma solução para conectar regiões de difícil acesso à infraestrutura de telecomunicações tradicional.
O acordo é assinado depois de o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, visitar a China no último mês “para abrir oportunidades comerciais e tecnológicas e buscar investimento no Brasil”, diz a pasta.
Na ocasião, o ministro disse em suas redes sociais que a SpaceSail ofertaria os seus serviços no Brasil “em breve”.
“Queremos ampliar a oferta de satélites de baixa órbita no Brasil e assim contribuir para a expansão da conectividade e levar internet a mais brasileiros, principalmente aqueles que vivem em áreas remotas”, disse Juscelino em outubro.
Starlink de Elon Musk
A tecnologia oferecida pela SpaceSail é similar à da Starlink do bilionário Elon Musk –que mantém atritos com as autoridades brasileiras.
A empresa fornece internet de alta velocidade via satélite, chegando a áreas remotas. A Starlink tem autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar no Brasil.
Em 2022, Musk veio ao país e se encontrou com o então presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Na ocasião, o bilionário chegou a anunciar a conexão de 19 mil escolas em áreas rurais com a internet da empresa. Musk também prometeu monitorar a Amazônia por meio da Starlink. Contudo, nenhum acordo foi fechado formalmente.
A companhia chinesa pretende atuar com o serviço de internet de alta velocidade transmitida por satélites de baixa órbita (chamados de satélites “geoestacionários”).
📡Esses equipamentos estão em órbita de forma sincronizada com a rotação do planeta, o que dá a impressão de que estão parados quando vistos por um observador na Terra.
📡A tecnologia é vista como uma solução para conectar regiões de difícil acesso à infraestrutura de telecomunicações tradicional.
O acordo é assinado depois de o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, visitar a China no último mês “para abrir oportunidades comerciais e tecnológicas e buscar investimento no Brasil”, diz a pasta.
Na ocasião, o ministro disse em suas redes sociais que a SpaceSail ofertaria os seus serviços no Brasil “em breve”.
“Queremos ampliar a oferta de satélites de baixa órbita no Brasil e assim contribuir para a expansão da conectividade e levar internet a mais brasileiros, principalmente aqueles que vivem em áreas remotas”, disse Juscelino em outubro.
Starlink de Elon Musk
A tecnologia oferecida pela SpaceSail é similar à da Starlink do bilionário Elon Musk –que mantém atritos com as autoridades brasileiras.
A empresa fornece internet de alta velocidade via satélite, chegando a áreas remotas. A Starlink tem autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para operar no Brasil.
Em 2022, Musk veio ao país e se encontrou com o então presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro das Comunicações, Fábio Faria.
Na ocasião, o bilionário chegou a anunciar a conexão de 19 mil escolas em áreas rurais com a internet da empresa. Musk também prometeu monitorar a Amazônia por meio da Starlink. Contudo, nenhum acordo foi fechado formalmente.