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6 lugares para conhecer em São José durante o Mundial Rock

No final de semana de 23 e 24 de novembro, a cidade de São José, na Grande Florianópolis, torna-se palco do maior festival de Rock de Santa Catarina: o Mundial Rock. A programação dos dois dias de evento soma 25 horas de apresentações com bandas nacionais, autorais e covers e muitos solos de guitarra.

A foto noturna mostra um palco de forma lateral. Em cima dele há cinco músicos e vários focos de luzes vermelhas. Em cima do palco está escrito: Mundial Rock 2023. À frente dele, há dezenas de pessoas, algumas tirando fotos com o celular.

Mundial Rock, em São José, é o maior festival do gênero em Santa Catarina – Foto: ND/Divulgação

Entre as confirmadas estão as bandas Raimundos, Matanza, Dazaranha e covers como os Parasite Kiss (KISS) e Black Circle (Pearl Jam). Os palcos (serão dois) estarão montados na área externa da Arena Multiuso de São José, onde também haverá praça de alimentação, bares, feiras e exposições.

Para quem vai a São José curtir o Mundial Rock, queremos sugerir algumas atrações para conhecer. Algumas delas funcionam apenas durante a semana, o que pode ser uma oportunidade para chegar um ou dois dias antes e aproveitar a cidade. Confira!

1. Parque Beira-Mar de São José

Do lado esquerdo da foto, aparece uma avenida, um canteiro central com várias árvores e uma pista de caminhada com um deck de madeira. No lado direito, as águas da Baía de São José. Ao fundo, vários prédios e morros verdes. O céu está azul.

Parque Beira-Mar com vista para a Baía de São José – Foto: PMSJ/Divulgação

As laterais e os fundos da Arena Multiuso de São José, onde serão os shows do Mundial Rock, estão voltados para o Parque Beira-Mar de São José. Enquanto espera pelas suas bandas favoritas, dá para circular pelo espaço que tem 2,5 quilômetros de extensão de pista de caminhada, áreas gramadas, decks com bancos, ciclovia, parques infantis, pista de skate, entre outros atrativos, tudo isso com vista para as águas da baía.

2. Olarias de cerâmica tradicional

São José é considerada Capital da Louça de Barro de Santa Catarina e tal título tem relação com a tradição herdada dos imigrantes açorianos que aportaram por lá. Estando na cidade, não deixe de conhecer esse trabalho artesanal, histórico e cultural.

Na Ponta de Baixo (5 km da Arena), olarias caseiras na Rua Assis Brasil formam a Rota dos Oleiros e é também neste bairro onde a primeira escola de oleiros do Brasil ainda oferece cursos à população. Por fim, no bairro Jardim Cidade (8 km dos palcos do Mundial Rock) tem a Cerâmica Açoriana Tatá.

3. Centro Histórico de São José

Igreja Matriz de São José  - PMSJ/Divulgação

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Igreja Matriz de São José – PMSJ/Divulgação

Theatro Adolpho Mello  - PMSJ/Divulgação

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Theatro Adolpho Mello – PMSJ/Divulgação

Museu Histórico de São José - PMSJ/Divulgação

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Museu Histórico de São José – PMSJ/Divulgação

Casarios do Centro Histórico de São José  - PMSJ/Divulgação

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Casarios do Centro Histórico de São José – PMSJ/Divulgação

Trapiche do Centro Histórico de São José  - PMSJ/Divulgação

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Trapiche do Centro Histórico de São José – PMSJ/Divulgação

Aproveite a “deixa” Rock and Roll para circular pelas paredes históricas de São José. Ao final do Parque Beira-Mar, você estará a apenas cinco minutos de carro e 11 a pé do Centro Histórico da cidade, com casarios de diferentes épocas. A construção mais antiga é a da Igreja Matriz, em estilo luso-brasileiro de 1765.

Aproveite para conhecer a Praça Hercílio Luz, onde ocorre a Feira da Freguesia (todo segundo domingo do mês); o Beco da Carioca (aos fundos da Igreja), onde a população de antigamente lavava roupas; e o Theatro Adolpho Mello, o primeiro de toda Santa Catarina ainda em funcionamento.

Por lá você ainda encontra o Museu Histórico, que abre de segunda a sexta-feira, e aos domingos de Feira da Freguesia. Aliás, os monitores do museu oferecem tour guiados pelo Centro Histórico. Basta Agendar. Por fim, tem também a Casa da Cultura e sua exposição permanente sobre o Boi de Mamão (igualmente de 2ª a 6ª).

4. Vias e centros gastronômicos

A foto mostra uma passarela de madeira ao lado de uma calçada. Na calçada, há duas mesas de madeira com cadeiras e uma árvore bem grande. Do lado direito da foto aparece uma faixa de areia e as águas do Balneário de Guararema. Ao fundo, aparece um trapiche de concreto e mais árvores ao redor da areia.

A Rua Assis Brasil, na Ponta de Baixo, perto do trapiche do Balneário Guararema concentra alguns restaurantes – Foto: PMSJ/Divulgação

Curtir os shows da programação do Mundial Rock requer energia e certamente abre o apetite. O evento contará com praça de alimentação, mas também há outras opções gastronômicas por perto. Destaque aqui para as vias e centros onde se concentram diferentes estabelecimentos, começando pelo SpotMarkt, a apenas 700 metros da arena.

O pequeno shopping reúne mais de dez casas, que vão de hamburgueria a cozinha libanesa, passando por um bar de chopp e um wine bar. Há também opções no igualmente próximo K-Platz Markt, com representante da comida árabe, sorveteria, doceria, risoteria, café, entre outros.

Em vias públicas, o famoso Calçadão do Kobrasol (Avenida Lédio João Martins) reúne restaurantes, padarias, sorveterias, além de inúmeras lojas. Por fim, tem a Rua Assis Brasil de frente para o Balneário Guararema (não balneável), em Ponta de Baixo. O foco dos restaurantes ali são os frutos do mar e ainda tem um trapiche na praia por onde passear.

5. Jardim Botânico de São José e Parque Ambiental dos Sabiás (Horto Florestal)

Vista aérea da entrada do Jardim Botânico de São José - Divulgação Secom/PMSJ

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Vista aérea da entrada do Jardim Botânico de São José – Divulgação Secom/PMSJ

Jardim Botânico de São José foi o primeiro de Santa Catarina, inaugurado em 2015 - Divulgação Secom/PMSJ

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Jardim Botânico de São José foi o primeiro de Santa Catarina, inaugurado em 2015 – Divulgação Secom/PMSJ

Trilha do Parque Ambiental dos Sabiás (Horto Florestal)  - José Carlos Sá/TripAdvisor

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Trilha do Parque Ambiental dos Sabiás (Horto Florestal) – José Carlos Sá/TripAdvisor

Os roqueiros amantes da natureza devem incluir no roteiro uma visita ao Jardim Botânico de São José, onde se pode fazer trilhas ecológicas, piqueniques na grama e conhecer um jardim sensorial. O espaço fica aberto de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados das 9h às 18h, sem necessidade de agendamento. O jardim fica no bairro Potecas, a 12 quilômetros de onde ocorre o Mundial Rock.

Mais uma opção em meio à paisagem verde é o Parque Ambiental dos Sabiás, onde se pode fazer trilha (cerca de 2km) em meio à Mata Atlântica, piquenique no gramado e levar as crianças para brincar no parquinho.

O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h (não precisa agendar) e está localizado no bairro Forquilhas, a cerca de 12 quilômetro da Beira-Mar de São José.

6. Trilha no Morro da Pedra Branca

Foto aérea da cidade e ao fundo o mar. No canto direito da foto há uma grande pedra. O céu está azul.

Vista do alto da Pedra Branca, na divisa entre São José e Palhoça – Foto: Michael Douglas/TripAdvisor

Dá para tornar o contato com a natureza mais Rock’n’roll optando por fazer a trilha até o Morro da Pedra Branca, que fica na divisa com a cidade de Palhoça. Por São José, há duas possibilidades de acesso à trilha: pela localidade de Sertão do Maruim ou pela Colônia Santana.

Em qualquer um dos casos, a distância percorrida até o cume tem cerca de três quilômetros. A diferença é o ganho de elevação no terreno. A trilha pelo Sertão pega um trecho mais inclinado que, junto a outros fatores, a tornam de nível moderado superior. Já pela Colônia, o nível de dificuldade é apenas moderado.

O caminho é feito por entre a Mata Atlântica, com sinalização em árvores e pedras, e leva cerca de três horas (ida e volta). No topo, do alto do morro com a ponta esbranquiçada (daí o nome), é possível enxergar além de São José, também Biguaçu, Palhoça, entre outras cidades.

Para fazer a trilha pela Colônia Santana, o ponto de estacionamento e apoio é o Sítio do Peri, a 15 quilômetros da Beira-Mar de São José. Já pela Sertão, é o Estacionamento Trilha Pedra Branca, a 12,5 quilômetros de onde vai ocorrer o Mundial Rock. A trilha em si não custa nada, mas pode haver cobrança de taxa de estacionamento. Esteja preparado com dinheiro.

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