Gestão do interino Rodrigo Capelli no Gabinete de Segurança Institucional (GSI) vai ser usada para fazer um raio X do órgão, que servirá para embasar os próximos passos do governo federal. O agora ex-ministro Gonçalves Dias em foto na posse de Lula, no dia 1º de janeiro de 2023′
Ricardo Stuckert/PR
A passagem de Rodrigo Capelli pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), assumido interinamente por ele após o pedido de exoneração de G.Dias, vai ser usada para fazer um raio X do órgão, que servirá para embasar os próximos passos do governo federal.
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Segundo apurou o blog, está em discussão não apenas o nome do eventual ocupante definitivo do GSI, mas o próprio perfil que o órgão deve ter no governo Lula 3.
Para fazer sua avaliação, Lula se aconselhou com Luiz Fernando Corrêa, que foi indicado por ele para assumir a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A indicação ainda precisa ser analisada pelo Senado.
Uma das possibilidades analisadas pela cúpula federal no momento é diminuir o escopo de ação do GSI e ampliar o da Abin; outra alternativa cogitada é acabar com o GSI – o que chegou a ser feito no governo Dilma – e passar todas as suas atribuições para a Abin.
A Abin fazia parte da estrutura do GSI até março de 2023, quando passou para a alçada da Casa Civil.
Abin e GSI, em teoria, trabalhavam de forma conjunta: o primeiro órgão era responsável pela coleta de dados e informações e avaliação do cenário, enquanto o segundo analisava a conveniência e oportunidade no campo das ações políticas, determinando o que deveria ou não ser levado à Presidência, agindo como uma espécie de filtro.
Lula se aconselha com indicado para Abin sobre GSI; governo estuda ampliar atribuições da agência de inteligência
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