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‘Nós somos tratados como um bagaço de cana’, lamenta pastor de comunidade do Amapá


Em Vila Macedônia, muitos moradores ainda passam a noite à luz de velas e são obrigados a captar chuva para beber água limpa. Veja no Profissão Repórter desta terça-feira (18). Pastor conduz orações noturnas à luz de velas e lanternas em igreja na Vila Macedônia, no arquipélago do Bailique, no Amapá
Profissão Repórter
Nesta terça-feira (18), o Profissão Repórter vai levar os telespectadores para conhecer os desafios da região Norte no segundo episódio da série “Pra Onde, Brasil”.
Os repórteres André Neves Sampaio, Nathalia Tavolieri e Gabi Vilaça vão navegar pela foz do Rio Amazonas até o arquipélago do Bailique, no Amapá, para mostrar os desafios vividos nas comunidades do local.
Em uma delas, Vila Macedônia, muitos moradores ainda passam a noite à luz de velas e são obrigados a captar chuva para beber água limpa. Um deles, Pastor Quirino, conversou com a nossa equipe e mostrou o desafio de conduzir sua igreja sem infraestrutura. Ele usa lanternas e velas para conduzir as orações noturnas na sua igreja.
“Nós somos tratados como um bagaço de cana, quando você espreme e não sai mais nada. Estamos sendo destruídos”, lamenta ele.
Pastor Quirino
Profissão Repórter
Fiéis e pastor oram em igreja às escuras
Profissão Repórter
André Neves Sampaio entrevista o Pastor Quirino
Profissão Repórter

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