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Comercialização de vacina contra leishmaniose canina é suspensa no Brasil após ‘desvios’ em lotes


Segundo a fabricante, Ceva Saúde Animal, foram identificados ‘desvios’ em seis lotes do imunizante. Cachorro é vacinado (imagem de arquivo)
Prefeitura de Porto Velho/Divulgação
A empresa Ceva Saúde Animal anunciou a suspensão temporária e imediata da comercialização de todos lotes da Leish-Tec, vacina contra a leishmaniose visceral canina.
Segundo a fabricante, a medida foi adotada de forma preventiva para a análise interna de todos os lotes do imunizante.
“Foram identificados alguns desvios nos lotes 029/22, 037/22, 043/22, 044/22, 060/22, 004/23 que, em linha com orientações das autoridades, devem ser recolhidos imediatamente. A empresa está tomando ações internas para identificar as razões dos desvios e corrigir a situação o mais breve possível”, diz um comunicado disponibilizado no site da Ceva.
O g1 perguntou à empresa que desvios foram identificados, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
A vacina
A vacina Leish-Tec foi desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e está disponível no mercado desde 2008.
Em nota, a UFMG afirmou que “o produto já está licenciado” e “não está mais em fase de teses e desenvolvimento, estágio sobre o qual a universidade teria responsabilidade”.
Segundo a Ceva Saúde Animal, o imunizante é o único contra leishmaniose visceral canina aprovado pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
O g1 questionou as pastas e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) sobre o assunto e aguarda retorno.
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