Luisa Mell diz que é alvo de ‘mentiras’ após mudança de nome de instituto: ‘Doei minha imagem, meu tempo, minha saúde’

Instituto de proteção aos animais Luisa Mell mudou de nome para Instituto Caramelo, e afirmou que ativista nunca fez doações para a instituição. Ativista Luisa Mell estará presente para lançar o livro “Como os animais salvaram minha vida” no festival vegano de Jundiaí
Reprodução/Rede Social
A apresentadora e ativista se pronunciou na tarde deste domingo (30) em suas redes sociais após a ONG de proteção aos animais, que levava seu nome, ter mudado para “Instituto Caramelo”, em homenagem ao cachorro mais popular do Brasil.
Ela afirmou que resolveu se pronunciar, no post “mais difícil” de sua vida, depois de tantas “mentiras e baixarias que ouviu”.
A alteração de nome do instituto foi alvo de críticas. Alguns internautas julgaram a ação como ingrata e afirmaram que já realizaram doações para a ONG principalmente por conta da confiança na imagem da ativista. A organização, por sua vez, rebateu um dos comentários na postagem, alegando que Luisa Mell nunca fez doações para a instituição.
Em seu posicionamento, a instituição ainda completou: “vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituto”.
“Ao contrário do que muitos pensam, a Luisa nunca colocou dinheiro algum no Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionar ao longo desses anos”.
Luísa rebateu afirmando que doou seu “nome nome, minha imagem, meu tempo, minha saúde mental”.
“Lembrando que eu nunca tive salário no instituto. Já pedi dinheiro aqui, supliquei, me humilhei pedindo dinheiro. Só para o instituto ter condições de se manter”, afirmou no vídeo (veja abaixo).
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Os organizadores à frente da instituição localizada em Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, anunciaram a mudança do nome na última sexta-feira (28) por meio das redes sociais.
A nota informa que a decisão foi tomada para “despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais” do propósito do grupo responsável por fundar a instituição em 2015. Ainda segundo a publicação, a ideia de adotar o nome “Luisa Mell”, à época, tinha a proposta de tornar a marca conhecida. O grupo, então, convidou a ativista para participar, com a premissa de que fosse um trabalho voluntário.