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Museu em São Paulo expõe peças arqueológicas da Serra da Capivara e homenageia Niède Guidon


A exposição Pedra Viva aconteceu no Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (Mube) até agosto deste ano. Exposição Pedra Viva leva itens arqueológicos da Serra da Capivara para são Paulo
Acontece no Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (Mube), em São Paulo, a exposição Pedra Viva, composta por 134 peças arqueológicas do Parque Nacional da Serra da Capivara. A exibição acontecerá até o dia 6 de agosto deste ano. A entrada é gratuita.
Um dos curadores da exposição, Guilherme Wisnik, explicou que a exposição também homenageia a arqueóloga Niède Guidon, fundadora do parque.
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“O legado de Niede é o subtítulo dessa exposição. A gente sabe da importância dessa grande figura, dessa arqueóloga que fez um trabalho monumental. A criação do Parque Nacional da Serra Capivara é um trabalho, ao mesmo tempo, ambiental, social e político. E essa exposição em São Paulo quer mostrar essa abrangência que ela tem, ao mesmo tempo, a qualidade artística desse trabalho arqueológico que são as figuras rupestres, os trabalhos em pedra lascada, em cerâmica”, afirmou.
Exposição Pedra Viva
Divulgação
Segundo o curador, a exposição reúne não só itens arqueológicos, como também obras de artistas contemporâneos.
“Na exposição, em São Paulo, a gente combina tudo isso com trabalhos de artistas contemporâneos de diversos lugares, do Piauí, inclusive, propondo um diálogo entre tempos dilatados, entre coisas muito antigas e trabalhos de arte de hoje”, disse Guilherme Wisnik.
Museu em São Paulo expõe peças arqueológicas da Serra da Capivara e homenageia Niède Guidon
Reprodução /TV Clube
Além de mostrar para o mundo o parque, a exposição pretende incentivar as pessoas a irem conhecer a Serra da Capivara.
“A Serra da Capivara é do Piauí, do Brasil e do mundo. Isso desperta um interesse amplo, inclusive, um interesse para que as pessoas visitem a Serra da Capirava e vão in loco, porque das pinturas propriamente ditas, o que a gente mostra aqui são projeções, em forma de vídeo, porque as pinturas mesmo estão nas pedras, no próprio sítio”, declarou o curador.
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