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Mãe pede ajuda para encontrar aparelho auditivo de filha de 11 meses com síndrome rara em Resende


Pequena Lara tem a síndrome de Nager, que atinge a anatomia do crânio e da face. Equipamento é importante para que a bebê consiga escutar, pois, como não tem o conduto auditivo, possui o ouvido tampado. Lara, portadora da síndrome de Nager
Reprodução/Fernanda Fontes Rodrigues
Uma mãe de Resende (RJ), moradora do bairro Mirante da Serra, está pedindo ajuda para encontrar um aparelho auditivo da filha Lara, de 11 meses, portadora da rara síndrome de Nager, que atinge a anatomia do crânio e da face.
O equipamento é extremamente importante para que Lara consiga escutar, pois, como não tem o conduto auditivo, possui o ouvido tampado.
“Esse aparelho não é comum. É um aparelho muito caro, porque ele leva o som até a cabecinha dela por via óssea. Como ela não tem ouvidinho, não adianta ela colocar um aparelho no ouvido. Então, ela usa esse aparelho, que fica encostado em um ossinho, atrás da orelha ou na testa”, explicou a mãe, Fernanda Fontes Rodrigues.
Fernanda contou que a última vez que Lara usou o aparelho foi no sábado (15), dia em que foi ao supermercado e à igreja com ela, ambos no bairro Cidade Alegria. A mãe disse que deu falta do equipamento no domingo e, desde então, começou a procurar por todo lugar em que passou.
“Aqui em casa não está. Já reviramos tudo várias e várias vezes. Essa semana minha casa parecia casa em dia de mudança. Olhamos tudo”, afirmou Fernanda.
“Pode ser que tenha caído nesse percurso até a igreja da Cidade Alegria. Ou, então, a gente acha que tenha visto no sábado, depois do mercado, e não estava. De repente, perdeu nesse percurso [do mercado até em casa]. Às vezes, ela mesmo tirou e jogou em algum lugar”, complementou a mãe.
O equipamento possui uma faixa marrom e um dispositivo acoplado (veja foto acima). Quem tiver qualquer informação sobe o aparelho pode entrar em contato com Fernanda pelo telefone (24) 99835-7762.
‘Fone de ouvido superpotente’
Lara faz tratamento em um hospital de Bauru (SP), onde foi diagnosticada com surdez de moderada a severa intensidade. Foi por meio da unidade médica que, aos seis meses, ela conseguiu o aparelho.
O equipamento funciona como um “fone de ouvido superpotente”. Lara até consegue ouvir sem o aparelho, mas apenas sons que passam de 70 decibéis, ou seja, mais altos.
“A maioria dos sons, como a nossa fala normal, ela não escuta. Ela até sabe que a gente está falando, mas não tem como ela entender. Então, ela precisa do aparelho para ela ouvir, para ela se desenvolver, porque ela está em pleno desenvolvimento. É extremamente importante que ela use esse aparelho nessa fase”, explicou a mãe.
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