O risco está especialmente nas áreas de Pacaraima, Normandia, Uiramutã e em uma parte do município do Bonfim. A queima de vegetação sem a devida autorização dos órgãos competentes é crime ambiental. Iguana foge do incêndio, em Boa Vista.
João Paulo Pires/Arquivo pessoal
Roraima registrou 98 focos de calor entre os dia 1º e 10 de abril, segundo dados divulgados neste domingo (16) pela Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh). As informações são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Os dados do apontam que há risco de fogo de alto para crítico em todos os municípios. O documento foi elaborado a partir de informações resultantes de monitoramento feito em todas as regiões de Roraima.
Mais de 370 queimadas são registradas em Boa Vista nos primeiros meses de 2023
O risco está especialmente nas áreas de Pacaraima, Normandia, Uiramutã e em uma parte do município do Bonfim. O boletim serve para a construção e planejamento de ações de combate ao fogo em Roraima.
“O clima quente e a vegetação seca, juntamente com ventos fortes, auxiliam na propagação das chamas, fazendo com que o incêndio atinja áreas adjacentes, podendo causar danos às pessoas, aos animais, ao meio ambiente e ao patrimônio”, destacou a Femarh.
A queima de vegetação sem a devida autorização dos órgãos competentes é crime ambiental, passível de sanções civis e criminais. A Femarh orienta a população para não atear fogo durante a limpeza de terrenos urbanos, lotes rurais ou queima de lixo.
Pontos mais críticos são em Pacaraima, Normandia, Uiramutã e em uma parte do município do Bonfim
INPE/Reprodução
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