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Hamas anuncia a libertação de mais 4 reféns israelenses


A lista divulgada pelo grupo terrorista trouxe o nome de 4 mulheres. Todas elas, militares da Defesa israelense. Hamas anuncia que vai libertar mais reféns israelenses
O grupo terrorista Hamas anunciou que vai libertar neste sábado (25) mais quatro reféns israelenses.
A lista divulgada pelo grupo terrorista trouxe o nome de quatro mulheres. Todas elas, militares da Defesa israelense. O governo Netanyahu acusou o Hamas de ter violado o acordo. As mulheres civis deveriam ser soltas antes das militares.
A lista divulgada pelo grupo terrorista trouxe o nome de quatro mulheres militares da Defesa israelense
Reprodução/TV Globo
Quem ainda tem um filho em cativeiro – há mais de 15 meses – suplicou nesta sexta-feira (24) que o cessar-fogo seja mantido até que todos voltem para casa. Vivos ou mortos.
“É um sentimento ambíguo. Estamos felizes com o anúncio da libertação das quatro mulheres, mas continuo esperando pelo meu filho. Estou preocupada, assustada, frustrada com o risco de nunca mais vê-lo”, diz uma mãe.
Mãe de um dos reféns do Hamas mostra foto do filho em cartaz
Reprodução/GloboNews
Um grupo de manifestantes bloqueou uma rodovia, em Tel Aviv, pedindo que o governo não interrompa o cessar-fogo até o retorno de todos os reféns.
Na Faixa de Gaza, sob a estrutura de uma mesquita atingida pela guerra, um registro das orações de sexta-feira. São as primeiras desde a interrupção dos ataques.
Sob a estrutura de uma mesquita atingida pela guerra, um registro das orações de sexta-feira
Reprodução/TV Globo
Em meio ao horizonte de ruínas em Gaza, outro sinal de mudança: as 200 mil barracas prometidas no acordo já estão sendo montadas. Elas vão acomodar os civis deslocados pelo conflito, que agora vão poder voltar para as suas cidades.
200 mil barracas prometidas no acordo já estão sendo montadas
Reprodução/TV Globo
Além das negociações com o Hamas, Netanyahu vem tentando equilibrar uma série de outros problemas para manter seu governo de pé. Ele enfrenta a pressão de uma ala que quer retomar o conflito e eliminar de vez o Hamas e ainda tem que se esquivar das acusações de corrupção. A defesa do primeiro-ministro, alegando razões médicas, agora pediu ao juiz para diminuir o número de depoimentos que ainda faltam no processo criminal.
Outro desafio é o acordo com o grupo armado libanês Hezbollah – que corre riscos. Os extremistas deveriam se retirar do sul do território e seguir até a margem norte do Rio Litani, que fica a uns 30 km da fronteira israelense. Israel também deveria retirar totalmente as tropas dessa região até domingo (26). Mas o gabinete do primeiro-ministro afirma que o Exército libanês – que deveria se ocupar da segurança – ainda não tomou todas as posições naquela área e, por isso, vai manter os militares israelenses além do prazo. Mas disse que a retirada, de forma gradual, continuará sendo feita de forma gradual.
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