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Começa em São Paulo o festival internacional de lanternas

Festival acontece no jardim botânico da capital e conta com mais de um milhão de luzes iluminando esculturas gigantes. Começo em São Paulo, o festival internacional de lanternas
Uma última camada de tinta para encerrar um trabalho que levou dois meses. O chinês Hu Jun faz parte de uma equipe de 150 artesãos que levaram para a área de visitação do Jardim Botânico, em São Paulo, um espetáculo visual, com origem em técnicas orientais de artesanato, de mais de 2 mil anos.
Ele conta que segue um roteiro: toda a pintura é pensada pela equipe no começo do projeto, sem muito espaço para improviso.
As estruturas metálicas que vieram da china foram montadas aqui. Os tecidos foram pintados a mão e depois colados às peças. A artesã Liu Ying conta que o mais importante é que o tecido fique bem esticado.
10 artesãos levaram três dias para montar a cabeça do dragão.
Depois de alguns ajustes, é só esperar pela personagem principal da exposição: a luz. São mais de um milhão de pontos de LED, que ficam dentro das estruturas.
“Maravilhoso surreal, eu já vim no parque quando no passeio diurno, só que assim é outra experiência essa toda, toda essa iluminação noturna”, comenta Vanessa Vieira, assistente de RH.
“Estou encantada né? Nunca tinha visto algo tão lindo, né as luzes né?”, diz Nika Lima, assessora parlamentar.
São Paulo é a primeira cidade da América Latina a receber um festival de luzes como esse. A referência são os tradicionais festivais de lanternas da China. A exposição faz uma viagem pelo mundo.
Do oriente até Paris, Roma e Hollywood. Na floresta, dezenas de animais de todos os cantos do mundo.
O Brasil também faz parte desse roteiro, com espécies de plantas e pássaros que só existem aqui. Como as ararinhas azuis, ameaçadas de extinção.
“Pensamos trazer essa exposição também porque nós temos alguns projetos de conservação no zoológico, como a ararinha-azul, arara azul de liar. Então essas esculturas também remetem ao que nós aos nossos projetos de conservação do zoológico de São Paulo”, explica Rafael Silveira, diretor de operações do jardim botânico.
As flores brasileiras do jardim botânico também ganharam versões iluminadas. Na entrada do festival de luzes, os visitantes andam em meio a uma galeria de uma espécie brasileira de orquídea.
Para Sofia, de apenas cinco meses, esse é o primeiro passeio com tantas luzes e cores.
“Cada lugar que você entra cada lugar que você entra melhor é mais uma novidade”, comenta Alice Sampaio Dessena, recepcionista.

Vocês gostaram de alguma coisa em especial mais assim, até agora?
“Eu gostei da partezinha ali dos leões que a família vinha de leão e daí nós três e a leãozinha”, responde Alice.
E ela já ela vê luzes assim?
“Ela já se interessa como ela se interessa. Ela quer encostar ela quer pegar ela quer sentir e quando ela vê essas luzes assim muito forte como ela acho que ela enxerga um pouco, né? Não enxerga com clareza 100%. Então quanto mais vibrante for, quanto mais forte for a cor, ela fica mais desesperada querendo conhecer querendo pegar”, responde.
Os primeiros passeios da sofia?
“Sim, é uma delícia, né? Você conhecer de novo o mundo com uma pessoa que está conhecendo pela primeira vez”, complementa Alice.

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