Em 2025, o Brasil fará história ao sediar, pela primeira vez, uma etapa do Mundial de Ondas Grandes, com Jaguaruna, no litoral Sul catarinense, como cenário. A cidade, famosa pela Laje da Jagua e suas ondas que atingem até 14 metros, fortalece o status de Santa Catarina como referência global no surfe.
O Termo de Cidades Irmãs, firmado entre Jaguaruna e Nazaré, em Portugal, promete ampliar o intercâmbio cultural e turístico entre esses dois gigantes das ondas.
É positivo ver o Poder Público reconhecendo o surfe não apenas como esporte, mas também como um motor para o turismo e o desenvolvimento econômico. O impacto do surfe na região já é claro. Em 2024, o Campeonato Brasileiro de Ondas Grandes atraiu quase 10 mil pessoas em um único dia, movimentando a economia local.
Agora, é o momento de explorar todo o potencial do litoral catarinense. Florianópolis, por exemplo, pode se destacar ainda mais com a Praia do Moçambique, uma das quatro reservas nacionais de surfe. Bem aproveitada e com um foco sustentável, a área pode atrair turistas em busca de experiências ecológicas e exclusivas.