Taciana Batista foi alvo de operação que investigou aliciamento violento contra eleitores de João Pessoa. Taciana Batista foi alvo da Operação Território Livre, que investigava aliciamento violento de eleitores
Reprodução/TV Cabo Branco
A Justiça determinou, nesta segunda-feira (6), a retirada de algumas medidas cautelares impostas a Taciana Batista do Nascimento, uma das investigadas da Operação Território Livre, contra o aliciamento violento de eleitores em João Pessoa. Entre as liberações, está a retirada da tornozeleira eletrônica.
A decisão é juíza Maria de Fátima Lúcia Ramalho, 2º Juízo das Garantias do Núcleo II.
Além da tornozeleira eletrônica, Taciana foi liberada também da proibição de se ausentar de João Pessoa por mais de oito dias sem comunicação prévia à Justiça, bem como também do recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga, das 20 horas às 6 horas da manhã.
A Juíza manteve apenas a proibição de manter contato, direto ou indireto (por interposta pessoa), seja por meio físico ou pela utilização de recursos tecnológicos, com os demais investigados e conservando, ainda, a proibição de frequentar os Bairros São José e Alto do Matheus.
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Operação Território Livre
Taciana Batista foi presa na Operação Território Livre, no dia 19 de setembro de 2024. Nesta fase da operação, também foram presas a vereadora Raíssa Lacerda, Pollyanna Santos e Kaline Rodrigues. Os alvos da operação são suspeitos de integrar um esquema que utilizava meios ilegais para coagir moradores de determinados bairros a votarem em candidatos específicos.
Também foram alvos da operação: Keny Rogeus Gomes da Silva, marido de Pollyanna e apontado como chefe da facção Nova Okaida; Maria Lauremília Assis de Lucena, esposa de Cícero Lucena e primeira-dama de João Pessoa;Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, secretária de Lauremília.
Os demais investigados pela operação também cumprem medidas cautelares.
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