Agentes vistoriaram margens do rio com a ajuda de cães farejadoresEstudante da UFSCar foi ao local com o namorado que disse que ela entrou na cachoeira e sumiu repentinamente. Bombeiros retomam buscas por universitária desaparecida em cachoeira com cães farejadores
Os bombeiros encerraram o terceiro dia de buscas sem encontrar a universitária que teria desaparecido na cachoeira do Santana, na área rural de São Carlos (SP).
O trabalho para encontrar a estudante da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Camila de Almeida Neves, de 24 anos, começou na tarde de quinta-feira (4), após o namorado comunicar a polícia do seu desaparecimento.
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Neste sábado (4), os bombeiros utilizaram dois cães farejadores que vieram de São Paulo para vistoriar as margens do rio Jacaré-Guaçu. Os trabalhos foram encerrados pouco após às 18h e devem ser retomados no domingo (5).
A universitária Camila de Almeida Neves desapareceu na cachoeira do Santana, em São Carlos
acidade on São Carlos e redes sociais
Na sexta quatro mergulhadores do corpo de bombeiros fizeram buscas no trecho de rio onde a estudante foi vista pela última vez.
“Com base no histórico da ocorrência, que só estaria o companheiro e a moça no local, e num vídeo que o indivíduo mostrou do local de onde ela poderia estar no momento do desparecimento, a gente fez um mapeamento da área, principalmente de maior profundidade e identificou há um ponto mais profundo, muito próximo de onde ela estaria, e com base nisso a gente realizou as buscas nesse local”, afirmou o tenente do Corpo de Bombeiros, Fábio Rissato.
Desaparecimento
De acordo com o boletim de ocorrência, Camila estava com o namorado, de 21 anos, quando entrou na cachoeira e sumiu.
Bombeiros procuram estudante da UFSCar que desapareceu em cachoeira de São Carlos
acidade on/São Carlos
O namorado procurou a polícia na tarde de quinta-feira (2) para comunicar o desaparecimento. Ele disse que começou a gravar o banho de Camila, mas ela desapareceu repentinamente. Os dois estavam se relacionando há cerca de um mês.
Os bombeiros realizaram buscas no local durante até o final da tarde de quinta-feira, mas por causa da chuva, o volume de água no rio aumentou o que dificultou o trabalho dos militares. “Está muito perigoso até para o nosso trabalho”, disse o tenente.
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