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FBI investiga ataque em Nova Orleans e explosão de picape enfrente a hotel de Las Vegas, nos EUA


Incidentes aconteceram na quarta-feira (1º). Autoridades dizem que ainda não encontraram nenhuma evideência de que os casos estejam conectados. A polícia americana investiga dois atentados ocorridos na quarta-feira (1º) em cidades diferentes do país e que deixaram mortos e feridos.
No mesmo dia em que uma picape avançou contra uma multidão que comemorava o Ano Novo em Nova Orleans, um Tesla Cybertruck, da montadora do empresário Elon Musk, explodiu bem na entrada de um Trump Hotel, rede do presidente eleito Donald Trump, em Las Vegas.
Os dois carros foram alugados com o mesmo aplicativo, que conecta donos de carros com clientes. Ainda na quarta-feira, a polícia informou que estava investigando se havia alguma conexão entre os dois incidentes.
Em Nova Orleans, imagens de câmera de segurança divulgadas nesta quinta-feira (2) mostram a caminhonete chegando três horas depois da virada do ano e, depois, invadindo em alta velocidade as ruas que estavam interditadas para o trânsito de veículos.
As vítimas foram atropeladas ao longo de três quarteirões do Centro Histórico de Nova Orleans. Quatorze pessoas morreram, além do assassino, que trocou tiros com os policiais.
Os agentes fizeram uma operação de busca e apreensão na casa do assassino, em Houston, no Texas, e em um apartamento que ele teria alugado em Nova Orleans.
O FBI apreendeu computadores, além de três telefones e explosivos.
O presidente Joe Biden disse que o homem postou vídeos horas antes do ataque, indicando que ele foi influenciado pelo Estado Islâmico e que expressava o desejo de matar. E no carro, carregava uma bandeira da organização terrorista.
O presidente também informou que o homem tinha um detonador remoto para acionar explosivos que havia colocado em dois lugares na área. A zona é boêmia e turística.
Uma tradicional partida de futebol americano entre dois times universitários, que tradicionalmente é feita no dia 1º de janeiro, foi transferida para esta quinta-feira por causa do atentado.
Um torcedor disse que não se pode deixar os terroristas vencerem.
Incidente em Las Vegas
Tesla Cybertruck em chamas após explosão em frente a hotel de Trump em Las Vegas, nos EUA
Alcides Antunes/via REUTERS
Em Las Vegas, o policiamento foi reforçado no hotel onde o carro explodiu, na principal rua da cidade.
Além das câmeras de segurança, testemunhas também registraram o ataque, como o brasileiro Alcides Antunes, que chegou no momento em que o carro pegava fogo. Ele registrou novas explosões e a movimentação no quarteirão do hotel.
O carro foi alugado no estado do Colorado e chegou a Las Vegas na quarta-feira, por volta das 7h30 pelo horário local. Uma hora depois, o motorista estacionou em frente ao hotel.
A perícia encontrou galões de gás na carroceria, usados para acampamentos. Também havia fogos de artifício.
O homem que estava dentro do carro era Matthew Alan Livelsberger, um sargento da ativa do Exército Americano. Na hora da explosão, estava de licença. Ele se matou dentro do carro, antes da explosão.
Sete outras pessoas sofreram ferimentos leves.
O FBI diz que, até agora, não há nenhuma evidência de que os dois incidentes estejam conectados. Os dois suspeitos eram americanos, serviram no Exército, inclusive na mesma base. Mas não há nenhuma prova de que eles sequer tenham se conhecido.
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