Sabrina Sato compartilhou detalhes sobre o período que enfrentou após a uma perda gestacional. Em novembro, Sato sofreu um aborto espontâneo na 11ª semana de gestação.
Em entrevista à revista Ela, a apresentadora demonstrou resiliência e otimismo para o futuro. Além disso, abordou seus planos ao lado de Nicolas Prattes.
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“Falar sobre perda não é fácil, mas compartilhar experiências pode trazer força — tanto para mim quanto para outras mulheres que viveram algo semelhante ”, declarou.
Nesse sentido, a apresentadora descreveu a perda gestacional como uma dor imensa. Ela destacou aprendizados com o processo de superação. Ademais, Sabrina considera este momento portador de lições valiosas sobre resiliência e amor.
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“Perder uma gestação é uma dor profunda, mas também é um momento que ensina muito sobre resiliência e amor”, destacou ela.
Relacionamento e projetos futuros com Nicolas Prattes
Durante a entrevista, Sabrina Sato também discorreu sobre seu relacionamento com Nicolas Prattes. Ela descreveu Prattes como alguém que a completa. Além disso, ela ressaltou como a visão de mundo dele torna tudo mais especial. A apresentadora explicou que o casal aprendeu muito um com o outro, apesar das diferenças. Ela acredita que tais diferenças se complementam positivamente.
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Sato compartilhou detalhes sobre a dinâmica do relacionamento. Ela descreveu uma relação intensa, com presença constante na vida um do outro, seja fisicamente, seja por mensagens e videochamadas.
“Os amigos e nossas famílias brincam que não conseguem mais falar conosco, porque quando não estamos juntos, estamos no telefone”, enfatizou.
A apresentadora também abordou a perspectiva sobre o futuro, expressando confiança em envelhecer positivamente e sem receios. Ela entende o envelhecimento como uma oportunidade de amadurecimento e libertação.
Além disso, Sabrina revelou o desejo de continuar desfilando no samba até os 100 anos. “Envelhecer é ganhar experiência, amadurecer, ajustar-se e, ao mesmo tempo, libertar-se. Meu sonho é continuar desfilando na avenida do samba até os 100 anos”, frisou.
Colaborou: Hudson William
