Entre os sintomas mais comuns da menopausa, mulheres frequentemente enfrentam aumento de peso e ondas de calor devido à queda dos níveis de estrogênio. Agora, pesquisadores da Universidade Autônoma do Estado do México revelaram um novo sintoma da menopausa que pode ser confundido com outras condições, mas que está diretamente relacionado à menopausa: o chamado “ombro congelado”.
Para quem não sabe, o novo sintoma da menopausa, é uma inflamação no tecido conjuntivo que circunda a articulação do ombro. Essa condição provoca dor intensa, restrição de movimentos e pode durar anos.
Segundo os cientistas, a redução brusca nos níveis de estrogênio durante a menopausa é a principal responsável por essa inflamação repentina. O estrogênio desempenha um papel essencial no equilíbrio do tecido conjuntivo e na funcionalidade das articulações.
Quando seus níveis diminuem, surgem problemas musculoesqueléticos, como o “ombro congelado”.
Novo sintoma da menopausa: sinais que são alertas
O início da dor é abrupto e muitas vezes ocorre à noite, prejudicando o sono. Com o tempo, a articulação do ombro pode bloquear-se completamente, reduzindo significativamente a mobilidade do braço. Embora o movimento comece a voltar gradualmente, o processo pode ser lento e desconfortável.
Especialistas recomendam buscar orientação de fisioterapeutas para lidar com a dor e evitar bloqueios articulares recorrentes. Com acompanhamento adequado, o desconforto pode ser reduzido em poucos meses. Porém, sem tratamento, essa condição pode persistir por até três anos.
A descoberta do novo sintoma da menopausa
A descoberta do “ombro congelado” como um novo sintoma da menopausa ressalta a importância de identificar precocemente as alterações no corpo feminino durante essa fase.
Por isso, mulheres acima de 50 anos que experimentam dores no ombro devem procurar avaliação médica para receber o suporte necessário. Assim, é possível minimizar os impactos desse e de outros sintomas associados à menopausa.