O Banco Central elevou de 3,2% para 3,4% sua estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. A informação consta do relatório de inflação do quarto trimestre, divulgado nesta quinta-feira (19).
Se confirmada, será a maior taxa de expansão da economia desde 2021, quando a economia avançou 4,8% — na esteira da saída da pandemia da Covid-19, que gerou forte tombo no ano anterior. Em 2022 e 2023, o PIB cresceu 3% e 3,2% ( valor revisado).
O resultado oficial do PIB de 2024 será conhecido somente em 7 de março de 2025, com a divulgação oficial do indicador pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo seu cálculo.
Ritmo acelerado
No começo deste mês, o IBGE informou que o PIB cresceu 0,9% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O resultado, novamente, ficou acima das expectativas do mercado financeiro.
Já o Banco Central acrescentou que o crescimento econômico deve apresentar aceleração no quarto trimestre deste ano.
“Indicadores mensais referentes a outubro sugerem que a produção industrial e as vendas no varejo registraram taxas de variação interanuais superiores ao crescimento do PIB no terceiro trimestre. O investimento em ativo fixo acumulado no ano até outubro é maior que o registrado em setembro”, avaliou o BC.
Por outro lado, acrescentou a instuição, o investimento acumulado no ano até outubro por parte das empresas de incorporação imobiliária apresentou queda de 10,3% na comparação interanual, taxa levemente superior à contração de 10,1% registrada no período de janeiro a setembro. E, no mercado de trabalho, a taxa de desemprego caiu entre agosto e outubro.
Se confirmada, será a maior taxa de expansão da economia desde 2021, quando a economia avançou 4,8% — na esteira da saída da pandemia da Covid-19, que gerou forte tombo no ano anterior. Em 2022 e 2023, o PIB cresceu 3% e 3,2% ( valor revisado).
O resultado oficial do PIB de 2024 será conhecido somente em 7 de março de 2025, com a divulgação oficial do indicador pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo seu cálculo.
Ritmo acelerado
No começo deste mês, o IBGE informou que o PIB cresceu 0,9% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses imediatamente anteriores. O resultado, novamente, ficou acima das expectativas do mercado financeiro.
Já o Banco Central acrescentou que o crescimento econômico deve apresentar aceleração no quarto trimestre deste ano.
“Indicadores mensais referentes a outubro sugerem que a produção industrial e as vendas no varejo registraram taxas de variação interanuais superiores ao crescimento do PIB no terceiro trimestre. O investimento em ativo fixo acumulado no ano até outubro é maior que o registrado em setembro”, avaliou o BC.
Por outro lado, acrescentou a instuição, o investimento acumulado no ano até outubro por parte das empresas de incorporação imobiliária apresentou queda de 10,3% na comparação interanual, taxa levemente superior à contração de 10,1% registrada no período de janeiro a setembro. E, no mercado de trabalho, a taxa de desemprego caiu entre agosto e outubro.