UPA do Jardim Guanabara, na zona norte, em Presidente Prudente (SP)
TV Fronteira
O CIOP (Consórcio Intermunicipal do Oeste Paulista) enfrenta dificuldades para receber um débito de R$ 11 milhões da Prefeitura de Presidente Prudente. Os valores pendentes referem-se a contratos de programa e à prestação de serviços essenciais, como as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), agentes de apoio à educação, CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e residências terapêuticas
No dia 17 de dezembro de 2024, o CIOP apresentou uma proposta para regularizar os pagamentos. O consórcio sugeriu que a Prefeitura efetuasse um pagamento inicial de R$ 4,4 milhões ainda em 2024, com o saldo restante sendo quitado até o dia 10 de janeiro de 2025. No entanto, a administração municipal não aceitou os termos, gerando um impasse.
Sem consenso, a questão será levada para deliberação durante uma Assembleia Geral Extraordinária, que ocorrerá de forma online amanhã, 19 de dezembro de 2024 (quinta-feira). A reunião será realizada virtualmente às 14h30 em primeira chamada e às 15h00 em segunda chamada, conforme o Art. 24 do Estatuto do CIOP.
Outro lado
A Prefeitura de Presidente Prudente, por meio da Secretaria de Finanças, informa que está analisando uma contraproposta a ser apresentada ao CIOP, de forma a solucionar as pendências junto ao consórcio dentro da realidade orçamentária do município, sem que haja qualquer comprometimento à prestação de serviços ao cidadão.