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Consumidores precisam de cerca de R$ 2,5 para comprar produtos básicos em Chapecó

O consumidor de Chapecó, Oeste de SC, precisa de R$ 2.578,18 para comprar os 57 itens do cesto básico em dezembro. Valor apresentou uma redução de R$ 34,71, se comparado ao mês anterior.

O cesto de produtos básicos apresentou redução

Cesto básico apresentou redução no preço em Chapecó – Foto: Pixabay/ND

Cesto básico

A pesquisa, realizada pelo curso de Ciências Econômicas da Unochapecó, mostrou que o consumidor chapecoense necessita de 1,83 salários-mínimos para comprar os produtos básicos.

A batata foi um dos itens que reduziu o preço por conta do aumento da oferta de produtos no mercado nacional. As regiões produtoras seguem colhendo batatas atrasadas pelas chuvas das semanas anteriores.

Água, luz e gás de cozinha fazem parte do grupo e também registraram uma redução. A energia caiu em 5,31%, pois para o mês de dezembro a Aneel informou passagem de bandeira amarela para bandeira verde.

Alguns produtos que apresentaram redução no preço

  • Batata – R$-13,33
  • Papel Higiênico – R$-6,36
  • Carne de Frango – R$-23,87
  • Banana – R$-17,65

Alguns produtos que apresentaram aumento no preço

  • Cenoura – R$ 1,49
  • Cebola – R$ 1,49
  • Alface – R$ 12,02
  • Óleo de soja – R$ 2,86

A coleta dos dados foi realizada entre os dias 2 e 3 de dezembro em 10 estabelecimentos comerciais de Chapecó e levou em consideração o consumo de famílias que recebem de um a cinco salários-mínimos.

Cesta básica

A cesta básica também apresentou redução em dezembro. Agora, as famílias precisam de R$ 584,27 para comprar os 13 produtos abordados na pesquisa.

Fazem parte da cesta básica o açúcar, arroz, café moído, carne bovina, farinha de trigo, feijão preto, leite, banana, margarina, óleo de soja, pão francês, batata inglesa e tomate.

Um dos itens que registrou aumento no preço foi a carne bovina, por conta da menor oferta de animais para abate e o maior volume de exportações que reduziram a oferta da carne.

O café também segue em alta, por conta da redução da oferta mundial com quebra de safra em virtude da seca. Segundo a pesquisa, a exportação brasileira do grão bateu recorde em 2024.

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