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Com aumento de 153%, diagnósticos de chikungunya passam de 2,2 mil em 2023


Resultado de monitoramento recente mostra que casos de zika também cresceram neste ano, mas de dengue estão mais baixos que no ano passado. Larvas do mosquito Aedes, causador da dengue, chikungunya e zika
Reprodução/TV Anhanguera
O registro de doenças causadas pelo Aedes aegypti tem aumentado durante o período chuvoso no Tocantins. A maior quantidade de pacientes foi confirmada com chikungunya e os casos passam de 2,2 mil desde o inicio do ano. Um aumento de 153% em relação a janeiro a abril de 2022.
Os números fazem parte de monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde (SES), contabilizados de primeiro de janeiro até 8 de abril, divulgado nesta semana. No total, são 2.266 casos confirmados por exames laboratoriais e clínicos, em 26 municípios.
Também nos primeiros quatro meses já são 6.901 notificações da doença. Em 2022, no mesmo período, foram 2.095. O aumento é de 229,4%. Os registros são de 71 cidades do Tocantins.
Felizmente, ninguém morreu por complicações da doença até o momento.
Dengue
A dengue, que geralmente atinge mais pessoas no período de chuva, tem apresentado queda nos diagnósticos e notificações em 2023. Conforme o levantamento recente da SES, foram 10.600 notificações neste ano. No ano passado, até o mês de abril as notificações passavam de 23 mil.
Quanto às confirmações, de 11.542 diagnosticadas em 2022, neste ano são 1.023. A queda é de 91,1%, segundo a Saúde Estadual. Os casos estão em 69 municípios e não há óbitos pela doença.
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Zika
As 71 confirmações de pacientes com zika, doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, estão em 16 municípios tocantinenses.
A doença é mais perigosa para gestantes, e quatro tiveram diagnóstico nas cidades de Aliança do Tocantins, Araguaína e Palmas.
Foram notificados 1.910 casos, em 40 cidades. No ano passado, foram 693, um aumento de 176%.
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