A vítima é a DJ Cecília Papi, que voltava do trabalho quando foi abordada. Uma mulher foi arrastada por um ladrão de moto em uma tentativa de assalto no Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O ataque foi na manhã do último domingo (24), na Avenida Ataulfo de Paiva.
A DJ Cecília Papi voltava do trabalho quando o bandido sobe na calçada com a moto e a aborda por trás. Ele tenta arrancar a bolsa dela, mas a DJ segura na alça e acaba arrastada.
O criminoso perde o controle da moto e bate em ponto de táxi. A vítima consegue escapar e sai correndo. O bandido vai embora sem levar nada.
“Essa tentativa de assalto aconteceu comigo no Leblon, em plena luz do dia, depois de tomar café da manhã com uma amiga. Ele veio e puxou a minha bolsa que estava nas costas e no ombro, que era uma ecobag com meu material do trabalho. O motivo pelo qual eu me agarrei era porque era meu material de trabalho de anos e tem um valor para mim maior que um celular. Eu estou apavorada, com muito medo”, afirmou.
“Não tem mais hora para andar sem medo no Rio de Janeiro. Não dá para a gente normalizar essa violência diária que a gente vive. Fiquem atentos, se cuidem, denunciem, não podemos normalizar essa barbaridade nunca”, declarou.
A DJ Cecília Papi voltava do trabalho quando o bandido sobe na calçada com a moto e a aborda por trás. Ele tenta arrancar a bolsa dela, mas a DJ segura na alça e acaba arrastada.
O criminoso perde o controle da moto e bate em ponto de táxi. A vítima consegue escapar e sai correndo. O bandido vai embora sem levar nada.
“Essa tentativa de assalto aconteceu comigo no Leblon, em plena luz do dia, depois de tomar café da manhã com uma amiga. Ele veio e puxou a minha bolsa que estava nas costas e no ombro, que era uma ecobag com meu material do trabalho. O motivo pelo qual eu me agarrei era porque era meu material de trabalho de anos e tem um valor para mim maior que um celular. Eu estou apavorada, com muito medo”, afirmou.
“Não tem mais hora para andar sem medo no Rio de Janeiro. Não dá para a gente normalizar essa violência diária que a gente vive. Fiquem atentos, se cuidem, denunciem, não podemos normalizar essa barbaridade nunca”, declarou.
