Muito usado no Brasil há alguns anos, o bidê está ganhando popularidade em mercados inesperados, como os Estados Unidos. Apesar de ainda enfrentar resistência cultural em algumas regiões, o item de higiene pessoal começa a ser redescoberto por suas vantagens em conforto, praticidade e sustentabilidade.
Será que o bidê está de volta?
De acordo com a revista norte americana Architectural Digest, o bidê passou a ser mais utilizado nos EUA na época da pandemia do Covid-19, quando o papel higiênico passou a ser escasso. Assim, as pessoas descobriram a alternativa mais econômica e ecológica.
Na Itália, o objeto vai além de sua funcionalidade prática, servindo como uma peça de design que enriquece o ambiente. Arquitetos como Ludovica Serafini e Roberto Palomba enfatizam a importância do bidê no equilíbrio visual do banheiro, destacando sua conexão simbólica com o cuidado e o respeito pelo corpo.
Por outro lado, as pessoas podem buscar alternativas modernas, como assentos de sanitário com jatos embutidos, que economizam espaço sem comprometer a eficiência.
O uso de novas tecnologias reforça a ideia de que o “novo” item está longe de ser um objeto do passado e pode, de fato, estar vivendo um renascimento.