Presidente afirmou ainda não querer trazer tema de guerras para g20 para dar “espaço para pobres”. Em entrevista ao Fantástico, o anfitrião do G20, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que deverá dar uma recomendação para o fim dos conflitos mundiais no encontro de líderes.
“Eu acho que a gente vai dar uma recomendação que queremos a paz na Faixa de Gaza, no Líbano e na Ucrânia. Queremos acabar com todas as guerras”, declarou.
Lula ressaltou, entretanto, que fez questão de evitar debates sobre os conflitos no encontro de líderes: “Eu fiz questão de não trazer a guerra para o G20, porque, senão, não iríamos discutir outras coisas importantes para quem não está em guerra, como os invisíveis do mundo, que muitas vezes as pessoas não enxergam”, explicou o presidente.
A primeira versão do documento final do G20 conta com divergências sobre este tema e também em torno de questões sobre a igualdade de gênero e enfrentamento à emergência climática, conforme adiantou a coluna de Julia Duailibi.
‘Eu fiz questão de não trazer a guerra para o G20’, diz Lula
Relação de Lula e Trump será de “chefes de estado”
O presidente também foi questionado sobre como pretende manter um bom relacionamento com o recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“Eu mantenho uma relação civilizada com qualquer governo. Não olho ideologicamente quem é o presidente, mas sim o compromisso dele como chefe de Estado”, afirmou Lula.
Ele acrescentou ainda que sua relação com líderes internacionais, como Donald Trump e Joe Biden, é guiada pelos interesses do Estado brasileiro: “O Brasil tem interesses, os Estados Unidos têm os seus, e nós precisamos construir uma civilidade civilizada”, completou.
Em um evento do G20 Social, a primeira-dama Janja xingou o bilionário sul-africano Elon Musk, dono da rede social X, e indicado recentemente por Trump para chefiar um novo departamento de eficiência governamental dos Estados Unidos.
‘A minha relação com o Trump vai ser uma relação oficial’, diz Lula
“Eu acho que a gente vai dar uma recomendação que queremos a paz na Faixa de Gaza, no Líbano e na Ucrânia. Queremos acabar com todas as guerras”, declarou.
Lula ressaltou, entretanto, que fez questão de evitar debates sobre os conflitos no encontro de líderes: “Eu fiz questão de não trazer a guerra para o G20, porque, senão, não iríamos discutir outras coisas importantes para quem não está em guerra, como os invisíveis do mundo, que muitas vezes as pessoas não enxergam”, explicou o presidente.
A primeira versão do documento final do G20 conta com divergências sobre este tema e também em torno de questões sobre a igualdade de gênero e enfrentamento à emergência climática, conforme adiantou a coluna de Julia Duailibi.
‘Eu fiz questão de não trazer a guerra para o G20’, diz Lula
Relação de Lula e Trump será de “chefes de estado”
O presidente também foi questionado sobre como pretende manter um bom relacionamento com o recém-eleito presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“Eu mantenho uma relação civilizada com qualquer governo. Não olho ideologicamente quem é o presidente, mas sim o compromisso dele como chefe de Estado”, afirmou Lula.
Ele acrescentou ainda que sua relação com líderes internacionais, como Donald Trump e Joe Biden, é guiada pelos interesses do Estado brasileiro: “O Brasil tem interesses, os Estados Unidos têm os seus, e nós precisamos construir uma civilidade civilizada”, completou.
Em um evento do G20 Social, a primeira-dama Janja xingou o bilionário sul-africano Elon Musk, dono da rede social X, e indicado recentemente por Trump para chefiar um novo departamento de eficiência governamental dos Estados Unidos.
‘A minha relação com o Trump vai ser uma relação oficial’, diz Lula