O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito dos atos antidemocráticos, reuniram-se nesta quinta-feira (14) com a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP).
O encontro, realizado no Salão Branco do Supremo, abordou ações para reforçar a segurança da Praça dos Três Poderes.
A reunião foi motivada pelo atentado de quarta-feira (13), quando Francisco Wanderley jogou explosivos na área externa do STF. Ele morreu em uma das explosões.
A segurança da Praça dos Três Poderes, localizada no centro da capital federal, é de responsabilidade do Governo do Distrito Federal (GDF), que cuida tanto da infraestrutura quanto da proteção da área.
Durante a conversa, Barroso e Moraes explicaram as medidas de proteção adotadas pela Polícia Judicial, Polícia Federal e a colaboração com a Polícia Militar.
“As forças de segurança de Brasília estão à disposição do Supremo para reforçar a segurança e atuar na prevenção de atentados”, afirmou Celina Leão.
Cada poder conta com uma força de segurança própria, como a Polícia Legislativa no Congresso, a Polícia Judicial nos tribunais e o Exército no Palácio do Planalto.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), por exemplo, é responsável por rondas ostensivas, proteção em manifestações, guarda dos prédios públicos, controle de trânsito e planejamento de segurança na Esplanada dos Ministérios.
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