Wellington de Souza Rodrigues Barros é acusado e matar e esquartejar Elenita de Jesus, de 27 anos. Crime aconteceu em agosto do ano passado. Wellington de Souza Rodrigues Barros confessou ter matado Elenita de Jesus Lima, segundo a polícia
Arquivo pessoal/g1
A Justiça definiu, nesta segunda-feira (4), a data em que Wellington de Souza Rodrigues Barros, acusado de matar e esquartejar a companheira em agosto do ano passado, em São José dos Campos (SP), deve ir a júri popular.
Segundo a decisão assinada pelo juiz Milton de Oliveira Sampaio Neto, da Vara de Execuções Criminais de São José, Wellington deve passar pelo júri no dia 13 de fevereiro de 2025. O júri está previsto para começar às 9h.
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A decisão foi assinada pelo juiz Milton de Oliveira Sampaio Neto. Na decisão, o juiz cita os depoimentos de testemunhas e de que “há indícios de que o réu esquartejou o cadáver da vítima e depositou as partes num córrego, em área de mata”. Além do júri, o magistrado manteve a prisão preventiva.
A definição da data acontece pouco mais de 1 mês após a Justiça determinar que Wellington Barros fosse julgado pelo Tribunal do Júri. Ele é acusado da morte de Elenita Jesus de Lima, que tinha 27 anos, era empregada doméstica e desapareceu no início de agosto de 2023.
Dias depois, o corpo dela foi encontrado em um rio. Wellington, então, foi preso em Guaratinguetá, suspeito pelo crime. A prisão dele aconteceu após uma ação conjunta da Polícia Militar Ambiental, Polícia Civil de Roseira e da Delegacia Seccional de Guaratinguetá.
Segundo informações do boletim de ocorrência, Wellington de Souza Rodrigues Barros, de 30 anos, confessou ter assassinado a companheira, esquartejado e ocultado o cadáver em um riacho.
Para a polícia, o homem contou onde havia escondido o corpo de Elenita, em um rio no trecho do bairro Novo Horizonte, em São José dos Campos.
Em buscas no imóvel onde a vítima morava e no riacho, a polícia encontrou uma machadinha usada no assassinato, o corpo da vítima e também um carro abandonado que havia sido usado pelo homem para transportar o corpo.
Um dia depois a prisão, a Justiça decretou a prisão preventiva de Wellington após passar por audiência de custódia.
O g1 acionou a defesa de Wellington de Souza Rodrigues Barros. A reportagem será atualizada assim que o advogado se manifestar.
Mulher é morta esquartejada pelo companheiro em São José
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Divulgação/Polícia Civil
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