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No Amapá, 135 pessoas foram presas durante 2ª fase da operação Harpia


Prisões foram realizadas na manhã desta terça-feira (5). No total, a ação, que tem relevância nacional, cumpriu 143 mandados em todo o país e no exterior.  No Amapá, 135 pessoas foram presas durante 2ª fase da operação Harpia
Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Federal (PF) em parceria com a Polícia Civil prendeu 135 pessoas que estavam com mandados de prisão em aberto no Amapá. Esta é a segunda fase da operação Harpia, que tem relevância nacional e cumpriu em outros sete mandados em outros Estados do País e um no exterior. Ao total, 143 mandados foram cumpridos através da ação.
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De acordo com a polícia, a operação tem como objetivo dar cumprimento aos mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (Tjap) de condenados no Estado do Amapá, em outros Estados e no exterior. 
Prisões foram realizadas na manhã desta terça-feira (5)
Polícia Civil/Divulgação
Até o momento, a polícia não repassou detalhes das prisões realizadas no Amapá. Quanto à pessoa presa no exterior, a polícia informou que se trata de um acusado que estava sendo procurado pela difusão vermelha da Interpol. 
Ele foi preso na cidade de Caiena, na Guiana Francesa, região que faz fronteira com o Amapá.
Veja abaixo o balanço das prisões realizadas nesta manhã: 
1 preso no Paraná; 
1 preso no Ceará;
5 presos no Pará;
1 preso em Caiena.
A operação é uma parceria da Polícia Civil do Núcleo de Capturas da Polícia Federal (PF). 
1ª fase da Harpia 
Balanço foi divulgado nesta terça-feira (6)
Lucas Brito/Polícia Civil
Em 6 de agosto, a Polícia Civil do Amapá divulgou o balanço da operação Harpia, que cumpriu no estado 81 mandados de prisão em aberto. Durante as ações, os policiais buscaram um foragido no Hospital de Emergência de Macapá.
Durante operação nacional, 81 mandados de prisão são cumpridos no Amapá
A operação, que tem relevância nacional, iniciou no último 1ª de julho e é uma cooperação entre a Polícia Civil e Federal. As equipes buscavam cumprir 87 mandados distribuídos entre o Amapá, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pará. 
Segundo a polícia, foram levadas em consideração durante o levantamento as fichas criminais com “maior periculosidade”, como, por exemplo, pessoas procurados por homicídios e violência sexual.  
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