A Polícia Federal cumpre 10 mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (5), na cidade de Canarana, no norte da Bahia, e Cedro, em Pernambuco, em uma operação contra fraudes em licitações e desvio de recursos públicos no interior baiano.
Segundo a PF, a “Operação Sanit” tem o objetivo de desarticular um esquema de fraude em licitações promovidas pela Prefeitura de Canarana. O g1 tenta contato com a administração do órgão público.
Entenda o esquema
As investigações apontam suspeitas de desvios de recursos públicos devido à inexecução de serviços contratados via licitações destinadas à prestação de serviços de controle de pragas e sanitização de ruas.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações apuraram ainda o uso de documentos supostamente falsos para beneficiar a empresa contratada, além da omissão do ente público e da empresa em apresentar documentos que comprovem a efetiva realização dos serviços.
A fraude utilizava recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Ministério da Saúde.
Embora as licitações exigissem o uso de veículos e mão de obra, os indícios apontam que esses veículos não foram utilizados e que o serviço de sanitização foi realizado por apenas um profissional, apesar dos valores significativos envolvidos.
Os mandados judiciais foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª região. Os investigados, que não tiveram as identidades reveladas, poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, direcionamento, superfaturamento e desvio de recursos público.
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Segundo a PF, a “Operação Sanit” tem o objetivo de desarticular um esquema de fraude em licitações promovidas pela Prefeitura de Canarana. O g1 tenta contato com a administração do órgão público.
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As investigações apontam suspeitas de desvios de recursos públicos devido à inexecução de serviços contratados via licitações destinadas à prestação de serviços de controle de pragas e sanitização de ruas.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações apuraram ainda o uso de documentos supostamente falsos para beneficiar a empresa contratada, além da omissão do ente público e da empresa em apresentar documentos que comprovem a efetiva realização dos serviços.
A fraude utilizava recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do Ministério da Saúde.
Embora as licitações exigissem o uso de veículos e mão de obra, os indícios apontam que esses veículos não foram utilizados e que o serviço de sanitização foi realizado por apenas um profissional, apesar dos valores significativos envolvidos.
Os mandados judiciais foram expedidos pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª região. Os investigados, que não tiveram as identidades reveladas, poderão responder pelos crimes de fraude à licitação, direcionamento, superfaturamento e desvio de recursos público.
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