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Exército dos EUA participa de conferência em Macapá para realizar treinamento na Amazônia


Reunião desta sexta-feira (14) planejou atuação conjunta do exército brasileiro e norte-americano em atividades na floresta. Entre outras questões, foi debatida a infraestrutura portuária do Amapá para receber navio americano
Comando Militar do Norte/Divulgação
Uma comitiva do Exército dos Estados Unidos participou de uma conferência em Macapá, ao longo desta semana, para tratar sobre um treinamento na floresta amazônica. Os americanos foram recepcionados pelo Comando Militar do Norte (CMN), do Exército Brasileiro.
As reuniões ocorreram de segunda (10) até a sexta-feira (14), e tiveram como objetivo planejar treinamentos da categoria Master Scenario Events List (Msel), como os que são realizados em ambiente de selva.
Este ano, por exemplo, os exércitos brasileiro e americano vão participar do Combined Operation Rotation Exercise (Core) 23 – um programa de cooperação, no qual as tropas dos dois países vão poder trocar experiências, conhecimentos, procedimentos de defesa e outras técnicas.
Segundo o CMN, o Core 23 deve acontecer em novembro de 2023, na Amazônia.
O acordo entre Brasil e Estados Unidos prevê que, até 2028, deve ocorrer pelo menos um exercício exercício anual de cooperação entre as duas nações.
Também foram realizadas reuniões em Belém, sede do Comando Militar do Norte
Comando Militar do Norte/Divulgação
Além da conferência realizada no Amapá, estão ocorrendo encontros também no Pará. Em Belém, sede do CMN, as equipes trataram sobre preparação, logística, coordenação tátitca e o calendário das atividades de campo.
Na capital amapaense, foi feito o levantamento das áreas em que serão realizados os exercícios, além de uma análise nas infraestruturas portuárias, já que um navio americano deve chegar com equipamentos para a operação no final do ano.
Ricardo Queiroz Junior é o oficial do CMN responsável pela logística da conferência. Segundo ele, a convenção é uma oportunidade de manter a boa imagem e relação que as tropas brasileiras têm junto ao U.S. Army.
“As reuniões são oportunidades de refinar o planejamento tático e logístico em todos os níveis a fim de alcançar elevado padrão de execução do Exercício, consolidando, desta forma, a imagem positiva do Exército Brasileiro junto ao Exército Americano”, disse o oficial.
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