• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Brasileiras que tinham sido presas injustamente na Alemanha chegam a Goiânia


Katyna Baía e Jeanne Paollini ficaram 38 dias presas em Frankfurt porque golpistas puseram as etiquetas de identificação da bagagem delas em malas cheias de cocaína no Aeroporto Internacional de São Paulo. Brasileiras que tinham sido presas injustamente na Alemanha chegam a Goiânia
Jornal Nacional/ Reprodução
As brasileiras presas injustamente na Alemanha por tráfico internacional de drogas já estão em casa. Katyna Baía e Jeanne Paollini desembarcaram na manhã desta sexta-feira (14) em Goiânia. Elas ficaram 38 dias presas em Frankfurt porque golpistas puseram as etiquetas de identificação da bagagem delas em malas cheias de cocaína no Aeroporto Internacional de São Paulo.
O Ministério da Justiça brasileiro enviou à Alemanha a investigação sobre a quadrilha que agia no aeroporto, e Katyna e Jeanne foram liberadas. Na volta ao Brasil, durante a escala em São Paulo, elas falaram sobre o caso.
“Nós fomos presas de forma muito injusta, pagando já por 38 dias por um crime que não nos pertence”, disse Katyna Baía.
“Nós gostaríamos aqui de fazer um agradecimento a todos os envolvidos, que trabalharam juntos para mandar todas as provas para a polícia alemã, para o governo alemão. Nós sabemos que o envio desses vídeos foi fundamental para a nossa liberdade. Sem eles, provavelmente, nós iríamos pagar por um crime que nós não cometemos”, afirmou Jeanne Paollini.
LEIA TAMBÉM
Brasileiras presas injustamente por tráfico de drogas na Alemanha reencontram a família
Por que você deve tirar fotos antes de despachar a sua mala no aeroporto; confira dicas

Adicionar aos favoritos o Link permanente.