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Bernard Arnault, homem mais rico do mundo, ganha US$ 11 bilhões em um dia com resultados da LVMH


Conglomerado de luxo francês teve crescimento de 17% nas receitas durante o 1º trimestre; as vendas na Europa e no Japão foram destaque, com demanda robusta de consumidores locais e turistas. Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, em foto de janeiro de 2020
Thibault Camus/AP/Arquivo
O francês Bernard Arnault, diretor-executivo do grupo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy) e homem mais rico do mundo, assiste a um novo salto em sua fortuna. Segundo o ranking de bilionários da revista Forbes, o patrimônio do empresário subiu US$ 11 bilhões apenas nesta quinta-feira (13), após resultados positivos de seu conglomerado de luxo.
As ações da LVMH sobem mais de 5% na bolsa de valores, repercutindo as receitas de 21 bilhões de euros no primeiro trimestre, um crescimento de 17% na comparação anual. Arnault tem agora uma fortuna na casa dos US$ 233 bilhões.
O vice-líder Musk tem uma fortuna avaliada em US$ 185 bilhões, segundo a Forbes. Desta forma, Arnault coloca US$ 48 bilhões de frente para o segundo colocado. Isso equivale à toda a fortuna de Phil Knight, fundador da Nike.
Arnault lidera o ranking anual de bilionários da Forbes 2023. Em 2022, ele havia ficado em terceiro lugar na lista anual de bilionários, atrás de Elon Musk, proprietário da Tesla, e Jeff Bezos, fundador da Amazon. Em dezembro passado, eles foram superados pelo bilionário francês.
Bernard Arnault: quem é e de onde vem a fortuna do homem mais rico do mundo
Resultados da LVMH
A LVMH é a maior empresa de artigos de luxo do mundo. O grupo reúne 70 grifes – como Louis Vuitton, Dior, Sephora e Tiffany’s.
Além da alta de receitas no 1º trimestre, a companhia destaca que o crescimento orgânico, retirando efeitos cambiais, também foi de 17%, mostrando resiliência dos seus negócios no início de ano mesmo com as incertezas geopolíticas e econômicas.
As vendas na Europa e no Japão foram destaque, com demanda robusta de consumidores locais e turistas. Os Estados Unidos continuaram crescimento sequencial, afirma a LVMH. Já a Ásia se recupera após as restrições da pandemia pressionarem operações.
A principal linha de negócio da empresa continua sendo as marcas de moda, com receitas de 10,7 bilhões de euros entre janeiro e março, crescimento de 11% na comparação com o mesmo período de 2022.
Já o maior crescimento porcentual aconteceu na unidade de varejo, onde está inserida a marca Sephora, que teve alta de 30% no ano, a 3,96 bilhões de euros, com a LVMH vendo demanda elevada pelos cosméticos.
As ações da LVMH fecharam em queda de 0,49% na Bolsa de Paris. O maior crescimento porcentual aconteceu na unidade de varejo, onde está inserida a marca Sephora.

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