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Sem acesso à energia elétrica, pastor faz culto às escuras em comunidade do Amapá e lamenta ser tratado como ‘bagaço da cana’

Equipe do Profissão Repórter também acompanhou Quirino dos Santos até em casa e mostrou que a falta de luz não é o único problema. Por causa da erosão nas margens dos rios, a estrutura está quase caindo. Sem acesso à energia elétrica, pastor faz culto às escuras em comunidade do Amapá
Nesta terça-feira (18), no segundo episódio da série “Pra Onde, Brasil”, o Profissão Repórter navegou por 12 horas em um ‘barcohome’ para ir de Macapá até o Arquipélago do Bailique, na foz do Amazonas.
Foram 12 horas de navegação, 230 quilômetros de distância, até chegar à primeira parada: Vila Macedônia, onde nossa equipe se surpreendeu com a realização de um culto completamente às escuras. Para fazer as orações, os fiéis contavam apenas com a luz de lanternas.
“Eu comparo – não sei se vocês conhecem a cana – o que estamos passando… Nós parecemos o bagaço dela quando espreme na máquina. O que nós estamos passando é o bagaço da cana sendo destruído”, lamentou o pastor Quirino dos Santos ao guiar os repórteres pela comunidade , onde a distribuição de energia ainda não chegou oficialmente.
“Meu desejo é sair daqui. A terra está caindo”, diz criança Quirino mostrou que a falta de luz é o único problema. A casa está cedendo – os esteios estão soltos – por causa de um fenômeno chamado terras caídas. O medo é constante.
“Meu desejo é sair daqui. A terra está caindo”, diz criança ao falar sobre o problema.
Assista ao programa completo:
Edição de 18/04/2023 – Pra Onde, Brasil – Norte

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