Acre tem 10 municípios no Mapa do Turismo e prefeituras devem ficar atentas para renovar cadastros

Coordenado pelo Ministério do Turismo, o mapa é um dos principais instrumentos de orientação para atuação do Sistema Nacional de Turismo. Cachoeira do Amor, na Serra do Divisor, em Mâncio Lima, uma das cidades que estão no Mapa do Turismo
Tácita Muniz/g1
Dos 22 municípios acreanos, 10 aparecem no Mapa do Turismo, um dos principais instrumentos de orientação para atuação do Sistema Nacional de Turismo. Por isso, os gestores municipais de turismo de todo o país devem observar a vigência e renovar os cadastros no Mapa do Turismo Brasileiro para continuar fazendo parte da política pública do governo federal.
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A vigência do cadastro varia de acordo com a data da certificação no Mapa. Por isso, os municípios devem ficar atentos as notificações enviadas pelo sistema. Toda a documentação deve ser atualizada, caso contrário o município será excluído do sistema.
O Mapa do Turismo reúne municípios com real vocação turística ou impactados pelo setor de viagem. O objetivo é nortear a definição de políticas públicas, incluindo a destinação de recursos do Ministério do Turismo para obras de infraestrutura e oferta de cursos de qualificação profissional, por exemplo.
Os municípios do país são classificados de A a E no Mapa do Turismo. Esta categorização leva em conta o desempenho da economia no turismo, a partir de cinco variáveis: quantidade de estabelecimentos e empregos no setor de hospedagem, quantidade de visitantes domésticos e internacionais e arrecadação de impostos federais a partir dos meios de hospedagem.
As dez cidades estão nas três regiões turísticas do estado – que parte delas envolve muito a questão do eco e etnoturismo. Elas recebem o nome de: Caminhos da Revolução, Caminhos da Aldeia e da Biodiversidade e Caminhos do Pacífico.
Somente Rio Branco está categorizada como A. Veja abaixo quais as cidade compõem o mapa atualmente, qual a classificação e em qual região turística está:
Porto Acre – categoria E – Caminhos da Revolução;
Plácido de Castro – categoria D – Caminhos da Revolução;
Mâncio Lima, categoria E – Caminho das aldeias e da biodiversidade;
Rodrigues Alves, categoria E – Caminho das aldeias e da biodiversidade;
Cruzeiro do Sul, categoria C – Caminho das aldeias e da biodiversidade;
Porto Walter – Categoria D – Caminho das aldeias e da biodiversidade;
Manoel Urbano – Categoria E – Caminho das aldeias e da biodiversidade;
Assis Brasil – Categoria D – Caminhos do Pacífico;
Xapuri – Categoria D – Caminhos do Pacífico;
Rio Branco – categoria A – Caminhos da Revolução.
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