Um fato novo surgiu em meio ao caso de extorsão à família do ex-piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher. De acordo com o jornal “Marca”, uma enfermeira é investigada por supostamente ter participado do crime.
O nome da profissional de saúde não foi revelado pelo periódico espanhol. O ex-piloto alemão sofreu acidente de esqui em 2013 e, desde então, a família mantém o seu estado de saúde em absoluto sigilo.
Na terça-feira (10), iniciou o julgamento do trio acusado de tentar extorquir a família do ex-piloto. Markus Fritsche, de 53 anos e ex-segurança de Schumacher, esteve no tribunal de Wuppertal, na Alemanha, junto com Yilmaz Tozturkan, também de 53, e o filho Daniel Lins, de 30. Eles são acusados de participação no crime e foi detidos em junho.
Mais de 1.500 arquivos pessoais do esportista foram roubados e armazenados em quatro pen drives e dois HD pelo ex-segurança, logo quando foi informado de sua demissão. Este arsenal de informações contém vídeos, fotos e prontuários médicos de Schumacher ao longo do seu tratamento após o acidente de esqui, que ocorreu em 2013.
Nome da enfermeira de Schumacher é citado em julgamento
No início do julgamento, o nome da enfermeira foi citado como possível participante do esquema de extorsão. Ela teria ajudado os acusados a obterem os arquivos.
Outra funcionária da família de Michael Schumacher testemunhou no tribunal. Ela acabou dizendo que não viu “coisas não muito bonitas”. Dessa maneira, demonstrou suspeita do comportamento da profissional de saúde no caso.
Até o momento, a enfermeira não foi acusada oficialmente. Contudo, as autoridades seguem investigando se ela teve, de fato, participação direta no crime contra a família do ex-piloto de Fórmula 1.