• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Quem é Rogerinho Punisher, ex-segurança de Gusttavo Lima e denunciado por delator do PCC

Um dos principais alvos da operação Tacitus, desencadeada nessa terça-feira (17), segue foragido da Justiça. Rogério de Almeida Felício, conhecido como Rogerinho Punisher, é investigador da polícia civil de São Paulo e foi denunciado pelo delator do PCC, Vinícius Gritzbach, morto no aeroporto de Guarulhos uma semana após o depoimento.

Rogério de Almeida Felício, conhecido como Rogerinho Punisher, segue foragido – Foto: Redes sociais/ND

Entre os presos da ofensiva, estão o delegado Fábio Baena Martin, o investigador Eduardo Lopes Monteiro, os policiais Marcelo Ruggeri e Marcelo “Bombom”, os empresários Robinson Granger Moura, o Molly, e Ademir Pereira de Andrade, e o advogado Ahmed Hassan Saleh, o Mude.

Quem é Rogerinho Punisher

Rogério de Almeida Felício atuava no DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) da Polícia Civil paulistana, assim como os demais agentes presos na operação. Ele também trabalhava, eventualmente, como segurança particular do cantor Gusttavo Lima, conforme revelado pelo Metrópoles.

Os alvos da operação foram citados pelo delator do PCC, Vinícius Gritzbach, assassinado Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em novembro deste ano. Rogerinho é sócio de uma clínica estética, de uma empresa de segurança particular e de uma construtora.

Rogerinho ao lado do cantor Gusttavo Lima, de quem faz a segurança

Rogerinho ao lado do cantor Gusttavo Lima, de quem faz a segurança – Foto: Redes sociais/ND

O policial civil é bastante popular nas redes sociais, onde compartilha imagens do dia a dia e das empresas que é sócio. O perfil, com mais de 102 mil seguidores, está fechado.

Execução de delator do PCC

O empresário executado em Guarulhos é suspeito de mandar matar dois integrantes do PCC

O empresário executado em Guarulhos é suspeito de mandar matar dois integrantes do PCC – Foto: Reprodução/Record TV

Gritzbach foi alvejado com tiros de fuzil na saída do desembarque oeste do Terminal 2, destinado a voos domésticos. Além dele, outras três pessoas foram baleadas no tiroteio. O empresário era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro.

O delator do PCC apontou que policiais civis, de duas delegacias, teriam participado de um esquema de corrupção e lavagem para integrantes da facção. Derrite declarou também que a investigação não tem, até o momento, nenhum indício de que policiais tenham participado da ação no aeroporto, mas ressalvou que alguns “fatos chamam a atenção”.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.