Governo de Israel disse que agiu “à luz da guerra e da nova frente que a Síria enfrenta”. Na Irlanda, Simon Harris, afirma que a decisão de Israel de fechar a sua embaixada em Dublin foi “profundamente lamentável”. Soldados israelenses viajam em um veículo militar ao longo da linha de cessar-fogo com a Síria e as Colinas de Golã ocupadas por Israel, vistas das Colinas de Golã
REUTERS/Avi Ohayon
O governo de Israel aprovou neste domingo (15) um plano para expandir os assentamentos israelenses nas Colinas de Golã que ocupa, dizendo que agiu “à luz da guerra e da nova frente que a Síria enfrenta” e do desejo de duplicar a população israelense no Golã.
“Fortalecer o Golã é fortalecer o Estado de Israel e é especialmente importante neste momento. Continuaremos a mantê-lo, a fazer com que floresça e a estabelecer-se nele”, disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no comunicado.
Neste sábado (14), um ataque israelense a uma antiga escola que servia como abrigo na Cidade de Gaza matou sete pessoas, segundo serviço de emergência palestino.
Também no sábado, o exército disse que havia atacado militantes do Hamas que operavam em um complexo escolar na Cidade de Gaza e que havia tomado medidas para reduzir os danos a civis.
Decisão de Israel de fechar a embaixada em Dublin é “profundamente lamentável”, diz Simon Harris
O primeiro-ministro irlandês, Simon Harris, disse neste domingo que a decisão de Israel de fechar a sua embaixada em Dublin foi “profundamente lamentável”.
“Esta é uma decisão profundamente lamentável do governo de Netanyahu. Rejeito totalmente a afirmação de que a Irlanda é anti-Israel. A Irlanda é pró-paz, pró-direitos humanos e pró-direito internacional”, disse ele num post no X.
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