• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Ex-assistente do ‘Lady Night’ se retrata e nega assédio de Tata Werneck: “Errei”

Tata Werneck foi alvo de uma grave acusação recentemente, envolvendo seu nome em alegações de assédio moral feitas por um ex-integrante do programa Lady Night, exibido no Multishow. Após as denúncias ganharem repercussão nas redes sociais, Gabriel Muller, o acusador, voltou atrás e emitiu um pedido público de retratação.

+ Pablo Marçal surpreende ao chegar de helicóptero ao SBT e declara: “Primeiro dia de CLT”

O ex-assistente de direção afirmou que não sofreu qualquer tipo de assédio moral por parte de Tata Werneck ou de outras pessoas durante sua participação no programa. Ele esclareceu que o erro na publicação foi resultado de um problema pessoal que acabou sendo direcionado injustamente à apresentadora.

+ Eduardo Castro, jornalista e apresentador, é demitido da Band após 4 anos e desabafa: “Faz parte da vida”

Em um segundo momento, Gabriel Muller reconheceu o equívoco e pediu desculpas tanto à comediante quanto a todos os afetados pela situação. O ex-funcionário ressaltou que as informações compartilhadas não condizem com a realidade, assumindo a responsabilidade pelos danos causados.

Retratação de ex-assistente do Lady Night
Retratação de ex-assistente do Lady Night – Foto: Reprodução/Instagram

As acusações contra Tata Werneck ganharam visibilidade quando prints das postagens privadas de Gabriel Muller no Instagram começaram a circular online. Em resposta, Tatá rebateu as alegações e demonstrou surpresa com o conteúdo divulgado.

Ex-assistente fez acusação contra Tata Werneck

Na quarta-feira, 11 de dezembro, Gabriel Muller publicou comentários críticos ao programa e à apresentadora, acusando-a de assédio moral. Ele declarou ter vivido uma experiência negativa ao longo das temporadas do Lady Night, destacando a última como particularmente difícil.

+ Ator de Terra e Paixão muda de nome e explica motivo: “Tem um risco”

Além disso, o ex-funcionário mencionou que outros integrantes da equipe do programa também teriam enfrentado problemas semelhantes. Ele apontou situações de assédio moral recorrentes, afirmando que os impactos psicológicos dessas vivências exigiram acompanhamento terapêutico.

Colaborou: Hudson William 

Adicionar aos favoritos o Link permanente.