Baseada em histórias reais, a peça é uma das comédias de maior sucesso no Brasil. Vista por mais de 150 mil espectadores no Brasil, a comédia “O Porteiro”, com o ator Alexandre Lino, está em cartaz pela primeira vez em Belém, com sessões na sexta-feira (15), sábado (16) e domingo (17), no Teatro Casa Saulo Sisnando, no bairro de Nazaré.
Uma das comédias de maior sucesso no Brasil, vencedora do prêmio FITA (Festa Internacional de Teatro de Angra) e indicada ao Prêmio do Humor idealizado por Fábio Porchat, o espetáculo tem entrada franca para os porteiros que comprovarem que são profissionais da área nessa divertida homenagem com o personagem Waldisney, o porteiro mais amado do país.
Baseada em histórias reais, a peça tem direção de Paulo Fontenelle, que também assina o texto. A montagem faz uma grande e divertida homenagem a todos os porteiros do Brasil. “Ouvimos e coletamos histórias de mais de 100 porteiros. E eles gentilmente nos autorizam compartilhar essas histórias sem nos cobrar nada por isso. Foi o afeto que selou esse encontro desde o início. Por isso meu compromisso e amizade com eles até hoje. Porteiros não pagaram para assistir ao filme não pagam para assistir ao espetáculo onde quer que eu esteja”, diz Lino.
O sucesso levou a peça a ganhar uma versão para o cinema, e o filme homônimo, lançado em 2023, segue como um dos mais vistos na Prime Vídeo.
O espetáculo tem muito humor nordestino, região natal de Alexandre Lino, nascido e criado na cidade de Gravatá, no interior de Pernambuco. O texto foi montado a partir de depoimentos coletados em entrevistas a vários porteiros do Nordeste que – assim como o ator, que se mudou para o Rio de Janeiro para seguir a carreira no teatro – deixaram sua cidade natal em busca da realização de seus sonhos. O espetáculo, por essa razão, gerou uma grande empatia e uma relação de pertencimento do público e dos inúmeros porteiros que assistiram à peça e ao filme de Norte a Sul do Brasil.
Personagem “porteiro” não é novidade para Lino, pois como migrante nordestino considera que esta é uma das possibilidades reais para aqueles que buscam uma chance na “cidade dos sonhos”. Mas se na realidade ele nunca exerceu esse ofício nas artes, está se tornando um especialista. Além da peça “O Porteiro”, Lino integrou o elenco da série “A cara do pai”, da rede Globo, dando vida ao porteiro Gilmar, ao lado de Leandro Hassum, como síndico; viveu outros em publicidade e no filme “Apaixonados”. E agora um filme para chamar de seu com grandes estrelas do humor.
“No meio de nossa sociedade existe um Brasil notado por poucos. Um grupo formado por pessoas que apesar de conviver conosco, até frequentar nossa casa e fazer parte de seu dia a dia, é como se não estivesse lá. O espetáculo ‘O Porteiro’ inverte tudo isso, e são eles, os porteiros, os protagonistas. Com sua irreverência e muito humor, deixam a invisibilidade para apresentar a realidade como um grande parque de diversão. Afinal, invisível não são as pessoas, invisíveis são suas histórias”, conclui Lino.
Serviço:
Temporada da peça “O Porteiro”, no Teatro Casa Saulo Sisnando (Tv. Quintino Bocaiúva, 2003), nos dias 15 e 16, às 10h, e 17 de novembro, às 19h, com preços populares: plateia – R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada). Ingressos à venda no Sympla.
Uma das comédias de maior sucesso no Brasil, vencedora do prêmio FITA (Festa Internacional de Teatro de Angra) e indicada ao Prêmio do Humor idealizado por Fábio Porchat, o espetáculo tem entrada franca para os porteiros que comprovarem que são profissionais da área nessa divertida homenagem com o personagem Waldisney, o porteiro mais amado do país.
Baseada em histórias reais, a peça tem direção de Paulo Fontenelle, que também assina o texto. A montagem faz uma grande e divertida homenagem a todos os porteiros do Brasil. “Ouvimos e coletamos histórias de mais de 100 porteiros. E eles gentilmente nos autorizam compartilhar essas histórias sem nos cobrar nada por isso. Foi o afeto que selou esse encontro desde o início. Por isso meu compromisso e amizade com eles até hoje. Porteiros não pagaram para assistir ao filme não pagam para assistir ao espetáculo onde quer que eu esteja”, diz Lino.
O sucesso levou a peça a ganhar uma versão para o cinema, e o filme homônimo, lançado em 2023, segue como um dos mais vistos na Prime Vídeo.
O espetáculo tem muito humor nordestino, região natal de Alexandre Lino, nascido e criado na cidade de Gravatá, no interior de Pernambuco. O texto foi montado a partir de depoimentos coletados em entrevistas a vários porteiros do Nordeste que – assim como o ator, que se mudou para o Rio de Janeiro para seguir a carreira no teatro – deixaram sua cidade natal em busca da realização de seus sonhos. O espetáculo, por essa razão, gerou uma grande empatia e uma relação de pertencimento do público e dos inúmeros porteiros que assistiram à peça e ao filme de Norte a Sul do Brasil.
Personagem “porteiro” não é novidade para Lino, pois como migrante nordestino considera que esta é uma das possibilidades reais para aqueles que buscam uma chance na “cidade dos sonhos”. Mas se na realidade ele nunca exerceu esse ofício nas artes, está se tornando um especialista. Além da peça “O Porteiro”, Lino integrou o elenco da série “A cara do pai”, da rede Globo, dando vida ao porteiro Gilmar, ao lado de Leandro Hassum, como síndico; viveu outros em publicidade e no filme “Apaixonados”. E agora um filme para chamar de seu com grandes estrelas do humor.
“No meio de nossa sociedade existe um Brasil notado por poucos. Um grupo formado por pessoas que apesar de conviver conosco, até frequentar nossa casa e fazer parte de seu dia a dia, é como se não estivesse lá. O espetáculo ‘O Porteiro’ inverte tudo isso, e são eles, os porteiros, os protagonistas. Com sua irreverência e muito humor, deixam a invisibilidade para apresentar a realidade como um grande parque de diversão. Afinal, invisível não são as pessoas, invisíveis são suas histórias”, conclui Lino.
Serviço:
Temporada da peça “O Porteiro”, no Teatro Casa Saulo Sisnando (Tv. Quintino Bocaiúva, 2003), nos dias 15 e 16, às 10h, e 17 de novembro, às 19h, com preços populares: plateia – R$ 60 e R$ 30 (meia-entrada). Ingressos à venda no Sympla.