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Justiça de SP julga improcedente ação de Fernando Holiday, que pedia a suspenção do cachê de Ludmilla, por ‘L’ em show


O juiz ainda condenou o vereador a pagar as custas processuais da ação. Show ocorreu na Virada Cultural no ano passado. Ludmilla se apresenta no palco principal do Lollapalooza 2023, em São Paulo
Fábio Tito/g1
A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação movida pelo vereador Fernando Holiday (Republicanos) contra a Prefeitura de São Paulo e a cantora Ludmilla.
O processo, que pedia a suspensão do cachê pago à cantora, foi movido pelo vereador pela cantora ter feito, durante show na Virada Cultural de 2022, a letra “L” com a mão. O gesto, que segundo Holiday, estaria associado à campanha do então candidato Lula (PT).
Na sentença assinada nesta segunda-feira (24), o juiz ainda condenou o vereador a pagar as custas processuais da ação, com a quantia fixada em 10% do valor. Ludmilla recebeu R$ 222 mil pelo show.
Pelo Twitter, a cantora Ludmilla se manifestou sobre a ação e disse que “esse valor vai direto pra uma instituição que luta e defende as causas animais”.

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