Marc\u00e3o Britto, hoje est\u00e1 na estrada com a Bula Rock, \u00e9 hist\u00f3rico guitarrista do Charlie Brown Jr, com quem fez sucesso de 1992 a 2013. Ele contou sobre a trajet\u00f3ria com a banda, que come\u00e7ou com m\u00fasicas em ingl\u00eas e um som bem pesado, mas se adaptou com outras influ\u00eancias para atingir um grande p\u00fablico. A f\u00f3rmula foi um sucesso. Podcast: Voc\u00ea pode ouvir Baixada em Pauta no g1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, no Hello You ou no aplicativo de sua prefer\u00eancia. Assine ou siga o Baixada em Pauta, para ser avisado sempre que tiver novo epis\u00f3dio no ar. <\/p>\n

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\nMarc\u00e3o do Charlie Brown Jr n\u00e3o queria tocar ap\u00f3s mortes e afirma: ‘a m\u00fasica salva mesmo’
\nO guitarrista Marc\u00e3o Britto, de 52 anos, ficou nacionalmente conhecido por tocar no Charlie Brown Jr. entre 1992 e 2013, uma banda que, segundo ele, tem um DNA pr\u00f3prio, uma batida marcante e reconhecida em todas as m\u00fasicas. Mas, para chegar nesse ponto, contou ao podcast Baixada em Pauta, que o caminho foi longo e de redescobertas.
\nEle tamb\u00e9m contou ter ficado muito mal com as mortes do vocalista Chor\u00e3o e depois do Baixista Champignon, ambas em 2013. Marc\u00e3o contou que n\u00e3o queria sair do quarto at\u00e9 que o convenceram a tocar no Rock in Rio. Foi quando, segundo ele, a m\u00fasica o salvou.
\n“Foi um momento em que o neg\u00f3cio espatifou, estilha\u00e7ou a gente perdeu o ch\u00e3o. Foi cada um para um lado. A\u00ed, tive a sorte. Sabe aquela hist\u00f3ria que o Rock’n Roll salva, que a m\u00fasica salva? Ela salva mesmo. Naquele momento eu tive um convite para tocar no Rock in Rio, numa noite do Metal. […] Fomos tocar e tinham 80 mil pessoas, abrimos o show do Slayer, e aquilo me deu uma sacudida”.
\nEle tamb\u00e9m falou sobre o come\u00e7o de carreira com a banda, dos cinco anos de underground antes de lan\u00e7ar o primeiro disco e como foi encontrar o DNA do Charlie Brown Jr.
\n“Era um trabalho cantado em ingl\u00eas, pesad\u00e3o com influ\u00eancias de Biohazards, Pantera, Suicidal Tendencies pra caramba, bem diferente. tem at\u00e9 hoje no DNA no Charlie Brown, mas a gente abriu o leque um pouco depois”.
\nEle contou que com o tempo, a banda percebeu que aquele formato, o som ‘pesad\u00e3o’ n\u00e3o estava virando. “Sem perder a identidade a gente come\u00e7ou a colocar ingredientes de outras bandas que a gente gostava no som como Trioeleven, que \u00e9 uma banda americana que faz raggae com som pesado, Rancid, Sublime, e ent\u00e3o fomos colocando elementos que tinham SKA, Raggae e notamos que foi ficando bem legal […]. A gente conseguiu, durante esse per\u00edodo de cinco anos, ir moldando esse estilo”.
\nMarc\u00e3o Britto guitarrista da banda Charlie Brown Jr esteve no Baixada em Pauta
\nDanilo Santos\/g1 Santos
\nGuitarrista Marc\u00e3o, do Charlie Brown Jr., exalta mem\u00f3ria do amigo e vocalista Chor\u00e3o
\nArquivo\/A Tribuna Jornal
\nO que s\u00e3o podcasts?
\nUm podcast \u00e9 como se fosse um programa de r\u00e1dio, mas n\u00e3o \u00e9: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa esta\u00e7\u00e3o de r\u00e1dio, a gente acha na internet. De gra\u00e7a.
\nD\u00e1 para escutar num site, numa plataforma de m\u00fasica ou num aplicativo s\u00f3 de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no tr\u00e2nsito, lavando lou\u00e7a, na praia, na academia…
\nOs podcasts podem ser tem\u00e1ticos, contar uma hist\u00f3ria \u00fanica, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. \u00c9 poss\u00edvel ouvir epis\u00f3dios avulsos ou assinar um podcast \u2013 de gra\u00e7a – e, assim, ser avisado sempre que um novo epis\u00f3dio for publicado.
\nV\u00cdDEOS: Mais assistidos do g1 nos \u00faltimos 7 dias<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Marc\u00e3o Britto, hoje est\u00e1 na estrada com a Bula Rock, \u00e9 hist\u00f3rico guitarrista do Charlie Brown Jr, com quem fez sucesso de 1992 a 2013. Ele contou sobre a trajet\u00f3ria com a banda, que come\u00e7ou com m\u00fasicas em ingl\u00eas e um som bem pesado, mas se adaptou com outras influ\u00eancias… Continue lendo → <\/span><\/a><\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":5538,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":["post-5537","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-sem-categoria"],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/5537","targetHints":{"allow":["GET"]}}],"collection":[{"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/1"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=5537"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/5537\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/5538"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=5537"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=5537"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/agencia3.jornalfloripa.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=5537"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}