Julia Prates Araújo, de 20 anos, estudante de engenharia química, morreu após passar mal durante uma festa no sábado (14), em Lages, na Serra catarinense. Saiba quem é a jovem que morreu durante festa em Lages!
Estudante de engenharia química que morreu durante festa em Lages tinha 20 anos – Foto: Julia Araújo/@julika_araujo/Instagram
Conforme a Polícia Militar, a ocorrência foi registrada às 20h46 em uma casa de shows no bairro Tributo. Quando os policiais chegaram, a jovem já recebia atendimento médico. Apesar das tentativas de reanimação, Julia sofreu uma parada cardiorrespiratória e faleceu no local.
A PM informou que a causa da morte teria sido overdose de ecstasy, droga psicoativa conhecida como MDMA. Médicos que atenderam a estudante relataram que ela apresentou uma crise convulsiva antes da parada cardíaca.
O ecstasy é uma substância ilícita no Brasil desde 1988, e seu uso pode causar graves riscos à saúde, como arritmia, hipertensão, desidratação, hipertermia e, em casos extremos, parada cardíaca.
Durante a ocorrência, o celular da jovem e um pacote com vestígios de drogas foram apreendidos para investigação. O caso segue sob análise das autoridades.
A estudante de engenharia química teria morrido de overdose após um suposto consumo de ecstasy droga também conhecida como MDMA – Foto: DEA/Divulgação/ND
Quem era a estudante de engenharia que morreu durante festa em Lages?
Natural de Blumenau, no Vale do Itajaí, Júlia Prates Araújo, de 20 anos, cursava a 6ª fase de Engenharia Química no IFSC (Instituto Federal de Santa Catarina), em Lages. A jovem que morreu durante festa em Lages, descrita como dedicada e querida, deixou uma marca profunda na comunidade acadêmica.
A estudante de engenharia química foi descrita como dedicada e querida – Foto: Julia Araújo/@julika_araujo/Instagram
Em nota de pesar, o IFSC destacou o impacto de sua perda. “Júlia era uma jovem dedicada, querida por colegas, professores e toda a comunidade acadêmica. Sua partida deixa um vazio imensurável entre nós”, declarou a instituição.
O portal ND Mais também conversou com familiares de Júlia. Sua prima, Rafaela Araújo, relembrou o jeito doce e proativo da jovem, além de sua determinação em realizar seus sonhos. “Ela era uma menina de muitos, muitos sonhos… queria se formar, trabalhar, crescer profissionalmente”, disse Rafaela, que a considerava como uma filha.
A prima ainda destacou que Júlia era um “ser de muita luz”, cuja breve passagem trouxe momentos significativos e inesquecíveis para todos que a conheciam.
