Condenação faz parte da Operação Meiose, realizada em 2019 pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). Justiça Federal condena grupo criminoso por fraudes milionárias
A Justiça Federal condenou cinco integrantes de um grupo criminoso que atuava no Pará cometendo fraudes e golpes. O julgamento ocorreu na terça-feira (10)
O esquema dos criminosos envolvia a falsificação de documentos, além da obtenção de financiamentos fraudulentos e revenda de bens a preços abaixo do mercado. Eles foram presos em julho de 2019.
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O líder do grupo foi condenado a mais de 26 anos de anos de prisão. Já a esposa e o irmão dele, que também participavam do esquema, foram condenados respectivamente, a oito e três anos de prisão.
Também foram condenados um receptador, que adquiriu escavadeiras e automóveis a preços abaixo do mercado, ciente da origem ilegal dos bens. E um servidor público, que emitia as falsas identidades.
Além do Pará, o grupo atuava nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins e causou cerca de R$ 3 milhões de prejuízos a instituições financeiras.
A condenação faz parte da Operação Meiose, realizada em 2019 pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
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A Justiça Federal condenou cinco integrantes de um grupo criminoso que atuava no Pará cometendo fraudes e golpes. O julgamento ocorreu na terça-feira (10)
O esquema dos criminosos envolvia a falsificação de documentos, além da obtenção de financiamentos fraudulentos e revenda de bens a preços abaixo do mercado. Eles foram presos em julho de 2019.
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O líder do grupo foi condenado a mais de 26 anos de anos de prisão. Já a esposa e o irmão dele, que também participavam do esquema, foram condenados respectivamente, a oito e três anos de prisão.
Também foram condenados um receptador, que adquiriu escavadeiras e automóveis a preços abaixo do mercado, ciente da origem ilegal dos bens. E um servidor público, que emitia as falsas identidades.
Além do Pará, o grupo atuava nos estados de Goiás, Minas Gerais e Tocantins e causou cerca de R$ 3 milhões de prejuízos a instituições financeiras.
A condenação faz parte da Operação Meiose, realizada em 2019 pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA).
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